02095naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501040008226000090018652014500019565300120164565300190165765300270167670000190170370000230172270000190174570000190176470000190178377300750180210636822009-05-25 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aDI FILIPPO, P. A. aHemogasometria de eqüinos submetidos à obstrução experimental do duodeno, íleo e cólon maior. c2009 aVisando estudar os parâmetros do equilíbrio ácido-base de eqüinos submetidos a um modelo experimental de obstrução intestinal, 24 animais foram distribuídos em quatro grupos, controle instrumentado (GI), obstrução do duodeno (GII), íleo (GIII) e cólon maior (GIV). As amostras de sangue venoso foram coletadas antes das cirurgias (T0), durante as obstruções (T30ob-T180ob) e após as desobstruções (T60des-T180des). Os eqüinos do GIV, no T30ob, e os eqüinos do GII, nos T60ob, T90ob e T120ob, apresentaram aumento do pH(v), da cHCO-3(vP) e da cBase(v) que, acrescidos do aumento da pCO2(v) e da ctCO2(v), caracterizou a alcalose metabólica com compensação respiratória. Nos T90ob e T120ob, nos animais do GII, e no T180ob, nos animais do GIII, a pO2(v) e a sO2(v) tiveram comportamento semelhante. Os valores baixos apresentados pelos animais do GII foram associados à hipercapnia ou à hipoventilação, desencadeadas para a correção da alcalose metabólica. Entretanto, a hipoxemia apresentada pelos animais do GIII foi associada à hipovolemia presente neste período. As alterações ácido-base observadas constituem-se de alterações leves e temporárias, as quais não são capazes de predizer o diagnóstico das obstruções intestinais específicas em eqüinos com cólica. Entretanto, por relacionarem-se diretamente com a precocidade do distúrbio gastrintestinal, elas auxiliam o pesquisador no prognóstico. aEqüino aHemogasometria aObstrução intestinal1 aSANTANA, A. E.1 aLOPES, M. de C. S.1 aPEROTTA, J. H.1 aPEREIRA, R. N.1 aPEREIRA, G. T. tCiência Rural, Santa Mariagv. 39, n. 1. p. 156-162, jan./fev. 2009.