02304naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501110008026000090019152016400020065300160184065300110185665300320186765300190189965300180191865300140193665300150195070000160196570000160198177300770199710622002008-12-10 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aRESENDE, G.M.de aProdutividade e qualidade pós-colheita de cebola adubada com doses crescentes de nitrogênio e potássio. c2008 aO experimento foi conduzido de março a setembro de 2000, em campo experimental da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE com o objetivo de avaliar a influência de doses de nitrogênio e potássio sobre as características produtivas e qualidade pós-colheita da cebola (Allium cepa L.). Utilizou-se a cultivar Franciscana IPA-10 e o delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3, compreendendo quatro doses de nitrogênio (0; 60; 120 e 180 kg ha-¹) e três doses de potássio (0; 90 e 180 kg ha-¹ de K2O), com três repetições. A produtividade comercial apresentou comportamento linear na ausência da adubação potássica, enquanto as doses de 90 e 180 kg ha-¹ de potássio proporcionaram máximas produtividades nas doses de 175,8 e 169,4 kg ha-¹ de nitrogênio. Observou-se com o aumento das doses de nitrogênio uma redução gradativa na produção de bulbos refugos (não comerciais). Na ausência da adubação potássica obteve-se um efeito linear em função das doses de nitrogênio para massa fresca do bulbo. Para as doses de 90 e 180 kg ha-¹ de potássio, o maior rendimento de massa fresca do bulbo foi obtido com a dose de 153,3 kg ha-¹ de nitrogênio. A classificação de bulbos comerciais de cebola foi influenciada pelas doses de nitrogênio, sendo que a maior porcentagem de bulbos da classe 3 (85,8 %) correspondeu à dose de 153,6 kg ha-¹ de nitrogênio. Não se constatou efeitos significativos aos 20 dias para perda de massa, evidenciando-se efeitos significativos apenas aos 40 e 60 dias após cura (DAC), e não houve interação entre as doses de nitrogênio e potássio. aAllium cepa aCebola aConservação pós-colheita aFertilização aProdutividade aQualidade aRendimento1 aCOSTA, N.D.1 aPINTO, J.M. tHorticultura Brasileira, Brasiliagv.26, n.3, p.388-392, jul./set. 2008.