02242naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501100008226000090019252016150020165300200181665300140183665300140185070000210186470000200188570000210190570000160192670000150194277300670195710621222008-12-09 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aRODRIGUES, A.C.A. aAnálise e monitoramento de pontos críticos no abate de frangos utilizando indicadores microbiológicos. c2008 aA presença de microrganismos indicadores de contaminação na linha de abate de frangos foi determinada visando identificar os possíveis pontos de controle e oferecer uma opção para o monitoramento ou a verificação pelo sistema "Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle" (APPCC). A contaminação superficial das carcaças foi determinada pela enumeração de microrganismos aeróbios mesófilos, coliformes totais, coliformes termotolerantes e de Escherichia coli nas seguintes fases de abate: A - antes do primeiro chuveiro de higienização, B - após o primeiro chuveiro, C - após a evisceração manual, D - após o chuveiro de lavagem final e E - na saída do pré-resfriamento. Não houve diferença significativa (P<0,05) entre as médias de mesófilos, coliformes totais e termotolerantes, entre as fases A, B, C e D. Entretanto, as médias obtidas para esses microrganismos indicadores na fase E (pré-resfriamento) foram significativamente menores. Não houve diferença significativa entre as médias de Escherichia coli nas cinco fases. As chances de contaminação (Razão de Chances) por mesófilos foram maiores na fase A e por coliformes na fase C. Entre os parâmetros analisados, os níveis de contaminação por mesófilos, coliformes totais e termotolerantes foram os mais indicados para monitoramento e verificação de um plano APPCC no abate de aves. Os resultados obtidos indicaram que a fase de pré-resfriamento pode ser considerada um importante ponto crítico de controle, uma vez que foi capaz de reduzir a contaminação microbiológica de forma significativa. aAbate de frango aColiforme aMesófilo1 aPINTO, P.S.de A.1 aVENETTI, M.C.D.1 aBEVILACQUA, P.D.1 aPINTO, M.S.1 aNERO, L.A. tCiencia Rural, Santa Mariagv.38, n.7, p.1948-1953, out. 2008.