02052naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501800007826000090025852013320026765300120159965300240161165300160163565300140165165300200166565300180168570000210170370000140172470000150173877300690175310617982010-03-24 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aBARBOSA, L.R. aEficiência de Chrysoperla externa (Hagen, 1861)(NeuropterabChrysopidae) no controle de Myzus persicae (Sulzer, 1776) (Hemiptera: Aphididae) em pimentão (Capsicum annum L.). c2008 aAvaliou-se a eficiência de larvas de primeiro ínstar de Chrysoperla externa no controle Myzus persicae em pimentão, em experimentos realizados em câmara e sala climatizadas a 25 ± 1ºC, UR de 70 ± 10% e fotofase de 12 horas. Larvas de C. externa recém-eclodidas foram liberadas em discos foliares, contendo 5; 10 ou 20 ninfas do afídeo, acondicionados em placas de Petri. Em um segundo experimento, larvas do predador foram liberadas nas proporções 1:5, 1:10 e 1:20, em plantas inoculadas com 60; 100 e 140 ninfas do pulgão. O potencial predatório de C. externa nos discos foliares foi influenciado pela densidade inicial do pulgão. A eficiência do predador nas densidades de 5; 10 e 20 pulgões foi de 100%; 96,7% e 79,3%, respectivamente. A eficiência das larvas em eliminar as populações do pulgão nas plantas de pimentão variou em função do tempo. Na proporção 1:5, a eliminação das ninfas ocorreu entre um e dois dias após a liberação do predador, enquanto nas proporções 1:10 e 1:20 o período de quatro dias não foi suficiente para que os pulgões fossem eliminados. As larvas de C. externa quando liberadas nas três proporções promoveram reduções na população de M. persicae, se comparada à testemunha. No entanto, nas proporções 1:5 e 1:10 o predador se mostrou mais eficiente. aAfídeo aControle biológico aCrisopídeo aPimentão aPraga de planta aPulgão verde1 aCARVALHO, C.F.de1 aSOUZA, B.1 aAUAD, A.M. tCiência e Agrotecnologia, Lavrasgv.32, n.4, p.1113-1119, 2008.