02232naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501080007726000090018552015450019465300110173965300120175065300180176265300170178065300160179770000120181370000230182570000250184870000220187370000180189577300770191310617942008-11-26 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aCHAGAS, E.A. aEnraizamento de estacas lenhosas de pessegueiro e clones de umezeiros submetidos à aplicação de AIB. c2008 aA utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Visto que trabalhos prévios constataram baixo enraizamento de alguns clones de umezeiro e um estímulo a este processo em estacas herbáceas com uso de 2000 mg.L-1 de AIB, objetivou-se no presente trabalho estudar o enraizamento de estacas de pessegueiro e clones selecionados de umezeiros tratados com diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) na forma líquida. Estacas lenhosas do pessegueiro 'Okinawa' e dos clones de umezeiro Clone IAC-2, Clone IAC-X, Clone IAC-10 e Clone IAC-XIX, foram padronizadas com 25 cm de comprimento, ausentes de folhas e 5 cm de suas bases tratadas com AIB, nas concentrações 0, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg.L-1, por cinco segundos. As estacas foram colocadas em leito de areia umedecido, coberto com sombrite 50% de luminosidade. As avaliações ocorreram após 90 dias após o estaqueamento, avaliou-se a porcentagem de estacas vivas, com calos, enraizadas, brotadas e o número médio de raízes por estacas. Concluiu-se que a concentração de 2000 mg.L-1 de AIB promoveu os melhores resultados para a porcentagem de estacas enraizadas, com calos e número médio de raízes por estacas. De uma forma geral, o Clone IAC-X demonstrou-se superior entre os demais no enraizamento de suas estacas. aEstaca aPessego aPorta-enxerto aPropagação aPrunus mume1 aPIO, R.1 aBETTIOL NETO, J.E.1 aSOBIERAJSKI, G.da R.1 aDALL'ORTO, F.A.C.1 aSIGNORINI, G. tCiência e Agrotecnologia, Lavrasgv.32, n.3, p.986-991, maio/jun. 2008.