02201naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501060008326000090018952015550019865300250175365300130177865300200179165300140181165300150182570000220184070000200186270000180188277300830190010609512008-10-13 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOSTA, D. M. A. da aConteudo de N, P, K+, Ca2+ e Mg2+ no amaranto (Amaranthus spp) sob estresse salino e cobertura morta. c2008 aO estresse salino pode afetar a absorção de nutrientes pelas plantas ocasionando, consequentemente, redução do seu potencial produtivo. Realizou-se um estudo, em casa de vegetação, em área experimental do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte, em Natal-RN, de julho a novembro de 2006, para avaliar o conteúdo de macronutrientes no tecido vegetal do amaranto. Utilizaram-se colunas de PVC com 30 kg de um solo de textura franco-siltoso. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 8 tratamentos e 4 repetições, sendo testados o uso ou não de cobertura morta e quatro níveis de salinidade da água de irrigação (0,15; 1,50; 3,00 e 4,50 dS m-1, a 25 ºC), num total de 32 parcelas. O uso de cobertura morta aumentou os conteúdos de K+ e P nas raízes, de Cl- nas folhas ao mesmo tempo em que diminuiu os de N e de Na+ na matéria seca do caule do amaranto. A produção total de biomassa seca das plantas foi acrescida com o uso de cobertura morta, comparado ao obtido em solo sem cobertura. O aumento da concentração salina na água de irrigação ocasionou redução nos teores de N, K+ e Mg2+ nas raízes, aumentou os teores de Cl- no caule e de Na+ nas diferentes partes das plantas, porém os demais nutrientes não foram afetados. A produção total de biomassa seca do amaranto não foi afetada pelo aumento da salinidade da água de irrigação até o nível de 4,50 dS m-1 (P < 0,05). O teor médio de proteína bruta na biomassa seca potencializa o uso do amaranto como ração animal. aÁgua de irrigação aAmaranto aCobertura morta aNutriente aSalinidade1 aMELO, H. N. de S.1 aFERREIRA, S. R.1 aDANTAS, J. A. tRevista Ciência Agronômica, Fortalezagv.39, n.2, p.209-216, abr./jun. 2008.