02230naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500940007826000090017252015320018165300160171365300260172965300100175565300200176565300170178565300190180265300130182170000190183470000160185370000180186970000180188777300710190510605522008-08-04 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aBEZERRA, K.S. aCrescimento e sobrevivência da tilápia chitralada submetida a diferentes fotoperíodos. c2008 aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperíodo no crescimento e sobrevivência da tilápia chitralada, Oreochromis niloticus, durante e após a fase de reversão sexual. O trabalho foi realizado em 2006 e 2007, em dois experimentos. No primeiro experimento, foram utilizadas pós-larvas de 0,031±0,0058 g e 1,24±0,096 cm à densidade de 1,5 pós-larva L-1. As pós-larvas foram submetidas aos fotoperíodos 0, 8, 12, 16, 24 horas de luz e a 12,5 horas de luz natural, durante 28 dias. Os animais foram alimentados com ração de 45% de proteína bruta, com hormônio andrógeno, na proporção de 20% da biomassa total, dividida em quatro refeições. As biometrias foram realizadas no início e no fim do experimento. No segundo experimento, foram utilizados alevinos de 0,38±0,16 g e 2,81±0,40 cm, revertidos para macho. O desenho experimental foi semelhante ao do primeiro experimento, exceto a densidade de estocagem (0,33 peixe L-1), a taxa de alimentação (10% da biomassa total) e o tempo de experimento (46 dias). Realizaram-se biometrias quinzenais. O fotoperíodo interferiu mais expressivamente na sobrevivência das pós-larvas da tilápia, e a luz natural foi a mais indicada durante a reversão sexual. A melhor sobrevivência dos alevinos ocorreu no grupo 0 hora de luz. Melhores crescimentos em pesos e comprimentos, porém, aconteceram nos demais fotoperíodos. Taxas de sobrevivência e de crescimento, em resposta a diferentes fotoperíodos, parecem estar relacionadas à idade do peixe. aCrescimento aOreochromis niloticus aPeixe aPeríodo de luz aPiscicultura aSobrevivência aTilápia1 aSANTOS, A.J.G.1 aLEITE, M.R.1 aSILVA, A.M.da1 aLIMA, M.R.de. tPesquisa Agropecuaria Brasileiragv.43, n.6, p.737-743, jun. 2008.