02001naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500940007626000090017052013060017965300410148565300280152665300230155465300120157765300260158965300200161570000170163570000210165270000170167377300810169010603602008-07-23 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aJOBIM, C.C. aSilagens de grãos de milho puro e com adição de grãos de soja, de girassol ou uréia. c2008 aO objetivo deste trabalho foi avaliar a composição química e a estabilidade em aerobiose de silagens de grãos de milho, ensilados com adição de soja crua, girassol ou uréia. Em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, foram avaliados os tratamentos: grãos de milho; grãos de milho mais grãos de soja; grãos de milho mais grãos de girassol; e grãos de milho mais uréia. Foram utilizados, como silos experimentais, tonéis de plástico com capacidade para 200 kg, que permaneceram vedados por nove meses. Avaliaram-se: a composição química, a degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta, o desaparecimento do amido no rúmen e a estabilidade aeróbia das silagens. Todos os tratamentos tiveram efeito sobre a degradabilidade efetiva da matéria seca e da proteína bruta, e também sobre a composição química das silagens, especialmente nos teores de proteína bruta e extrato etéreo. A adição de 20% de grãos de soja, de girassol ou uréia (1%), na silagem de grãos de milho, melhora sua composição químico-bromatológica, porém reduz a degradabilidade efetiva da matéria seca e da proteína bruta. A adição de uréia à silagem de grãos úmidos de milho diminui as perdas de matéria seca e melhora a estabilidade em aerobiose. aComposição químico-bromatológica aDegradabilidade ruminal aDigestão de amido aEnergia aEstabilidade aeróbia aProteína bruta1 aLOMBARDI, L.1 aMACEDO, F.A.F.de1 aBRANCO, A.F. tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasiliagv.43, n.5, p.649-656, maio 2008.