02067naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500810007826000090015952013220016865300360149065300290152665300220155565300190157765300180159665300220161470000180163670000230165470000180167770000170169570000200171277300810173210603462008-07-23 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aRIBEIRO, L.M. aMicroenxertia ex vitro para eliminação do vírus CABMV em maracujá-azedo. c2008 aO objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes meios de cultura, utilizados sobre o ponto da enxertia, na microenxertia ex vitro para a eliminação do Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), em plantas de maracujá-azedo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.). Ápices caulinares, provenientes de plantas infectadas, foram microenxertados em plântulas obtidas pela germinação de sementes em substrato comercial esterilizado. Foram conduzidos experimentos com a microenxertia realizada no hipocótilo e no epicótilo, e foram utilizados cinco meios de cultura, que diferiam na concentração de fitorreguladores, aplicados no local da enxertia. O índice médio de microenxertos com folha expandida foi de 27,22 e 32,22%, quando a microenxertia foi realizada no hipocótilo e no epicótilo, respectivamente. Na microenxertia realizada no hipocótilo, não houve efeito da aplicação de meios de cultura. Na microenxertia realizada no epicótilo, o meio MS acrescido de 0,1 mg L-1 de AIB e 1 mg L-1 de BAP proporcionou 53,3% de microenxertos com folha expandida, número superior aos demais tratamentos e maior desenvolvimento das brotações. A indexação realizada pelo teste ELISA indireto, 80 a 100 dias após a microenxertia, mostrou que 93% das plantas testadas não apresentavam vírus detectável. aCowpea aphid-borne mosaic virus aEndurecimento dos frutos aLocal de enxertia aMaracuja azedo aMicroenxertia aPassiflora edulis1 aPEIXOTO, J.R.1 aANDRADE, S.R.M. de1 aFONSECA, R.S.1 aVIEIRA, L.M.1 aPEREIRA, W.V.S. tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasiliagv.43, n.5, p.589-594, maio 2008.