01976naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500920007726000090016952014140017865300240159265300250161665300230164170000190166470000200168370000190170377300600172210548232007-09-03 2001 bl uuuu u00u1 u #d1 aABREU, A. R. aTransposicao de linhas de transformissao de energia eletrica em fragmentos florestais. c2001 aEste trabalho foi efetuado ao longo de fragmentos florestais interceptados por uma linha de transmissao de energia eletrica, entre as cidades de Ji-Parana e Pimenta Bueno, na regiao leste do Estado de Rondonia. O objetivo principal foi determinar a altura minima das torres, em funcao dos dosseis da floresta. Para determinacao da cultura das torres, foram considerados o comportamento mecanico dos cabos condutores suspensos a uma mesma altura e as alturas dos dosseis. Os calculos determinaram a necessidade de torres de 25,30, 35, 40, 45, 50, e 55m para transpor, com seguranca, cada um dos tipos de dosseis interceptados. Os resultados mostraram que a pratica tradicional de aplicacao de cortes seletivos, com de torres de ate 35m, pode acarretar um incremento bastante expressivo nos dosseis remanescentes, gerando um serio problema de manutencao da linha. O uso de torres de 55m de altura, por conseguinte, nao gera problemas com manutencoes futuras, uma vez que o incremento corrente anual (ICA) em altura, nas florestas em estagio avancado de crescimento, e praticamente nulo. As torres adaptadas a altura dos dosseis superior e emergente funcionam como uma medida efetiva de protecao ambiental, enquanto as torres de alturas inferiores sao insuficientes do ponto de vista ambiental, pois acarretam periodicas intervencoes na florestas, principalmente no caso da colonizacao por especies oportunistas. aFragmento florestal aLinha de transmissao aSupressao seletiva1 aFIEDLER, N. C.1 aPADUA, C. B. V.1 aMINETTI, L. J. tReviata Arvore, Vicosa, MGgv.25, n.4, p.501-506, 2001.