02234naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500990007926000090017852014640018765300200165165300230167165300220169465300190171665300140173565300160174970000150176570000170178070000210179770000170181877301570183510520912007-03-27 2001 bl --- 0-- u #d1 aDEGENHARDT, J. aMorfologia floral da goiabeira serrana (Feijoa sellowiana) e suas implicacoes na polilnizacao. c2001 aEsse estudo teve por objetivo caracterizar variações na arquitetura floral da Feijoa sellowiana e determinar sua influência sobre a polinização. Foram avaliados o comprimento do pistilo, a distância entre estigma e estames, o diâmetro de abertura e a distribuição dos estames na flor, com base em 7 flores de 15 acessos do Banco de Germoplasma da espécie. Distinguiram-se 3 classes de distâncias médias entre estigma e estames: 0,2 (C1), 0,7 (C2) e 1,2 cm (C3), e duas classes de distribuição de estames na flor (radial e aleatória). Sorteou-se uma planta por classe de distância entre estigma e estames, a qual teve 50 flores marcadas para cada um dos seguintes tratamentos: T1-polinização aberta; T2-tela contra pássaros e T3-tela contra pássaros e insetos. A frutificação foi de 47% em T1 para C2 e de 22% para C3, diferença que pode ser devida ao genótipo e/ou alternância de produção. No T2, a frutificação foi 31% em C2, 15,4% em C1 e 3% em C3. A superioridade de T1 sobre T2 pode ser devida à polinização por pássaros. Essa superioridade foi mais expressiva em C3 do que em C2, o que sugere que C3 é mais dependente de pássaros. A frutificação em T2 pode ainda evidenciar a polinização por insetos e foi menor para C3, o que pode estar sendo causado pelo maior afastamento do estigma. A frutificação em T3 para C1 (7%) e C2 (15%) sugere que o vento ou a autopolinização também possam efetuar a polinização. aAcca sellowiana aArquitetura floral aFeijoa sellowiana aGoiaba serrana aMyrtaceae aPolinizacao1 aORTH, A.I.1 aGUERRA, M.P.1 aDUCROQUET, J.-P.1 aNODARI, R.O. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 23, n. 3, p. 718-721, dez. 2001. Disponivel em: <http://www.scielo.br>. Acesso em: 27 mar. 2007.