01832nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500960007826000320017430000090020649000410021552012290025665300280148565300110151365300100152465300230153465300170155765300190157470000210159310004812011-04-28 1986 bl uuuu u0uu1 u #d1 aFLESCH, R. D. aEpocas de semeadura de milho em lavoura de feijao nas regioes norte e planalto catarinense. aFlorianopolis: Empascc1986 a3 p. a(Empasc. Pesquisa em Andamento, 60). aEste ensaio teve por finalidade avaliar epocas de semeadura de milho de uma lavoura de feijao e indicar a mais produtiva sem prejuizo ao feijao. O ensaio foi instalado nos anos agricolas 1983/84 e 1984/85 em Campos Novos-SC, em um Latossolo Humido Distrofico. Os tratamentos avaliados foram cinco epocas de semeadura de milho em relacao ao feijao (simultania, aos 20, 40, 60 e 80 dias apos a emergencia do feijao) arranjados em blocos casualizados com quatro repeticoes. O feijao teve 200.000 plantas/ha e o milho 40.000 plantas/ha. As cultivares utilizadas foram EMPASC 201 e Cargil 111-s, para o feijao e milho, respectivamente. O resultado medio dos dois anos apontam que o milho semeado aos 20 dias apos a emergencia do feijao produziu mais sem afetar o feijao, constituindo-se na melhor opcao em termo de renda extra ao produtor. Como segunda opcao tem-se a semeadura do milho aos 40 dias apos a emergencia do feijao. O milho semeado aos 60 e 80 dias apos a emergencia do feijao foram pejudicados por geadas outonais nos dois anos agricolas, as quais causaram reducao drastica na produtividade. O milho semeado simultaneamente foi mais produtivo do que as outras epocas, porem afetou grandemente o rendimento do feijao. aCONSORCIACAO DE CULTURA aFEIJAO aMILHO aREGIAO DO PLANALTO aREGIAO NORTE aSANTA CATARINA1 aESPINDOLA, E. A.