01912naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000140006024501310007426000090020552012080021465300230142265300100144565300150145565300150147065300120148565300120149765300240150970000210153370000140155470000160156877300860158410166712001-05-03 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aDEGAN, P. aComposicao quimica, sanidade, secagem e germinacao de sementes de ipe-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) sand.-Bignoniaceae). c1997 aO ipe-branco (Tabebuia roseo-alba) e uma especie arborea nativa do Brasil que, alem de outros valores, possui grande potencial ornamental. Existem poucas informacoes a respeito de sua sementes; assim, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de determinar a composicao quimica e detectar os fungos associados as sementes, bem como estudar o efeito de diferentes metodos de secagem na reducao do grau de umidade e na germinacao das sementes. As sementes foram colhidas de 25 arvores localizadas no campus da FCAV-UNESP em Jaboticabal (SP). O resultado das analises quimicas mostrou que as sementes de ipe-branco sao constituidas de 22,5% de proteinas, 18,6% de lipidios e 7,6% de carboidratos, e a analise de sanidade revelou que as sementes estavam contaminadas com fungos de varios generos, principalmente do genero Fusarium. As sementes foram submetidas a secagem em liofilizador, em camara seca e em estufa, tendo sido determinados o grau de umidade e a porcentagem de germinacao imediatamente antes e depois da secagem. Os resultados obtidos mostraram que os metodos de secagem testados foram eficientes para reduzir o grau de umidade, mas prejudicaram a capacidade germinativa das sementes. aComposicao quimica aFungo aGerminacao aIpe-branco aSecagem aSemente aTabebuia roseo-alba1 aAGUIAR, I.B. de.1 aSADER, R.1 aPINTO, L.R. tRevista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinasgv.3, n.1, p.41-47, 1997.