03432naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501670008026000090024752025510025665000210280765000160282865000360284465000140288065000190289465000430291370000190295670000170297570000150299270000180300770000240302570000130304977301040306211345962024-06-21 2024 bl uuuu u00u1 u #d1 aMONTEIRO, F. P. aDelving into Chemical Control Options for Bacterial Canker (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) in TomatoesbAn In-vitro Study.h[electronic resource] c2024 aA safra de tomate de 2022/2023 testemunhou o surgimento de Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis em um campo de tomate, levando a sintomas semelhantes ao cancro bacteriano. A identificação da bactéria suspeita, C. michiganensis subsp. michiganensis, utilizou primers específicos (CMM5 e CMM6) para a reação de PCR, resultando em um fragmento de 614 pb. Diversos fungicidas e bactericidas foram testados quanto à sua capacidade de controlar o crescimento bacteriano em placas de Petri. Fungicidas e bactericidas que inibiram completamente o crescimento bacteriano em placas de Petri incluíram cloreto de benzalcônio (250 mg i.a./L), oxicloreto de cobre (1680 mg i.a./L com 1000 mg de cobre metálico/L), hidróxido de cobre (2764 mg i.a./L com 1800 mg de cobre metálico/L), fluazinam (500 µL i.a./L), difenoconazol + pydiflumetofen (200 + 120 µL i.a./L), óxido cuproso (1344 mg i.a./L com 1200 mg de cobre metálico/L), mancozebe + famoxadona (1000 + 100 mg i.a./L), mancozebe (4000 mg i.a./L) e metiram + piraclostrobina (2200 + 200 mg i.a./L). A dose embalada de casugamicina (60 µL i.a./L) não conseguiu inibir completamente o crescimento de C. michiganensis subsp. michiganensis, sendo necessárias doses superiores a 140 µL i.a./L para completa inibição. Somente na dosagem de 140 µL i.a./L não houve crescimento observável na placa de Petri contendo YDC. As doses recomendadas de casugamicina não impediram o crescimento de nenhuma bactéria, embora tenham controlado parcialmente as populações de Clavibacter e Pectobacterium. Na dose de 140 µL i.a./L, a única bactéria que proliferou foi Xanthomonas hortorum pv. gardneri. As outras bactérias foram incluídas neste estudo focando em Clavibacter apenas para entender o efeito de certos produtos em outras bactérias importantes na cultura do tomate. Os ingredientes ativos, difenoconazol + pydiflumetofen (200 + 120 µL/L ingrediente ativo) e fluazinam (500 µL/L ingrediente ativo) suprimiram efetivamente o crescimento de C. michiganensis subsp. michiganensis. O estudo indica que vários fungicidas e bactericidas testados foram eficazes na redução do crescimento de C. michiganensis subsp. michiganensis em condições de laboratório. No entanto, a eficácia pode variar com base na dose e no produto específico utilizado. Pesquisas adicionais, incluindo testes de campo, são imperativas para avaliar a eficácia dos produtos em condições reais e desenvolver estratégias abrangentes de manejo para o controle do cancro bacteriano do tomate. aBacteria control acasugamicin adifenoconazole + pidiflumetofen afluazinam aPectobacterium aXanthomonas euvesicatoria pv perforans1 aVALMORBIDA, J.1 aMALLMANN, G.1 aOGOSHI, C.1 aWAMSER, A. F.1 aLINS JÚNIOR, J. C.1 aHAHN, L. tAsian Journal of Agricultural and Horticultural Research, Londres, UKgv. 11, n. 3, p. 17-26, 2024.