02644naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501010007726000090017852020530018765000270224065000160226765000290228365000140231277301480232611344192024-04-24 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aRECH, Â. F. aESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE METANO ENTÉRICO PELA TÉCNICA IN VITRO GÁS.h[electronic resource] c2023 aEm Santa Catarina as pastagens desempenham importante papel na alimentação dos bovinos, porém, as criações de animais a base de pasto tem sido criticadas por contribuir com o aumento da produção de gases de efeito estufa, principalmente o metano (CH4), produzido pela fermentação ruminal e liberado na atmosfera por eructação. A produção deste gás, além do problema ambiental, é um problema nutricional, pois sua produção acarreta em perdas de energia, reduzindo a eficiência alimentar. O objetivo desse estudo foi estimar em laboratório as emissões de metano entérico simulando a degradação ruminal de duas forrageiras, pela técnica de digestibilidade in vitro gás que reproduz o ambiente e a atividade ruminal, em banho-maria a 39°C. Amostras de azevém e capim pioneiro foram incubadas em líquido ruminal, utilizando o sistema de digestibilidade in vitro gás no laboratório de nutrição animal da EPAGRI. Dois bois fistulados foram utilizados para a coleta de líquido ruminal. Dois gramas das amostras foram incubados em reatores de 250 ml contendo 160 ml de solução tampão e 40 ml de líquido ruminal por 45 horas. Após o flushing do sistema com gás N2 iniciou-se a medição da produção de metano. Os teores de proteína bruta, fibra em detergente ácido, fibra em detergente neutro e digestibilidade do azevém e do pioneiro eram, respectivamente, 23,14-16,03; 29,34-30,20; 53,47-56,70; 70,84-68,60. A utilização da técnica in vitro gás permitiu observar que para cada grama de matéria orgânica degradada de azevém e capim pioneiro houve, respectivamente, produção média de 32,43 e 38,14 ml de metano. Essa diferença muito provavelmente está relacionada com a composição e a digestibilidade das forrageiras. Este trabalho demonstrou que existe diferença na produção de metano entre as forrageiras avaliadas e que mais estudos devem ser realizados para estimar a produção de metano pela técnica de digestibilidade in vitro gás das principais forrageiras utilizadas em Santa Catarina. agases do efeito estufa amitigação anutrição de ruminantes apecuária tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL UNIFACVEST INOVAÇÃO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE, 9., 2023, Lages, SC. Anais... LAGES, SC: UNIFACVEST, 2023. p. 335-337