03655naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501300007726000090020752029770021665000220319370000190321570000180323470000200325270000240327270000190329677301460331511336002023-09-05 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aMALLMANN, G. aAVALIAÇÃO DO MODELO EPIDEMIOLÓGICO PARA A PREVISÃO DO OÍDIO DO MORANGUEIRO EM AMBIENTE PROTEGIDO.h[electronic resource] c2023 aA sarna-da-macieira (Venturia inaequalis (Cke.) Wint.,) é uma das mais importantes doenças limitantes de produção na cultura da maçã. Os sintomas se manifestam em frutos e folhas com pequenas lesões de coloração verde oliva. Evolui para um tom acinzentado de formato circular e isolado no caso das folhas. Nos frutos os sintomas causam rachaduras, deformação e consequentemente queda prematura. A sarna da macieira é controlada com fungicidas protetores e sistêmicos de acordo coma fenologia da macieira, a liberação dos ascósporos e os períodos favoráveis de infecção da doença. O objetivo do trabalho foi observar a incidência da sarna em folhas e frutos sob diferentes fungicidas em mistura com fertilizante foliar a base de fósforo. O experimento foi conduzido na safra 2022/2023 da Estação Experimental da EPAGRI em São Joaquim-SC com a cultivar Gala enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com quatro repetições, foram realizadas oito pulverizações em momentos distintos antes de períodos chuvosos, a inoculação ocorreu de forma natural a campo. Os tratamentos ocorreram da seguinte forma: T1 Controle negativo (sem pulverização); T2 Clorotalonil (a) (Previnil 720 SC®; 180mL); T3 Clorotalonil (b) (Echo 720 SC®; 180mL); T4 Dodina (Dodex®; 100mL); T5 Dodina + Pidiflumetofem (Dodex®; 70mL + Miravis®; 15mL); T6 Dodina+Fosfito de Potássio (Dodex®; 70ml + Nutex Premium®; 100ml); T7 Fosfito de Potássio (Nutex Premium®; 100mL). No mês de dezembro foram selecionadas 100 folhas/planta para avaliação e também 30 frutos/plantas para determinar a incidência da Sarna. Nos frutos foram avaliados a severidade do ?Russeting? seguidos da ordem: 1 ausência de ?Russeting?, sendo tolerado somente aquele restrito à cavidade peduncular; 2: presença de ?Russeting? não superando 10% da superfície; 3: incidência de ?Russeting? entre 10% e 30 % da superfície do fruto; 4: incidência de ?Russeting? entre 30% e 50% da superfície do fruto; 5: incidência de ?Russeting? superior a 50% da superfície total. Os dados foram transformados por √ para atender a distribuição normal, submetidos ao teste Scott-Knott (p=0,05). Foi possível concluir que o T1 Controle negativo obteve a maior incidência com 39% de sarna nas folhas, os demais tratamentos demonstraram menor incidência da doença em comparação a testemunha e não diferiram entre si. Para a avaliação dos frutos o T1 Controle negativo apresentou o menor controle com 10,25% de incidência.o T7 Fosfito de Potássio diferiu da testemunhacom 4,75% de incidência de sarna nos frutos, porém foi inferior aos demais tratamentos.Nos tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6, o controle da Sarna se demostrou eficiente, sendo superior ao T1 e T7 e não diferindo entre si, com médias entre 0 e 1,25% de incidência. Os tratamentos T2 e T3 aumentaram a severidade de Russeting, diferindo dos outros tratamentos. aSistema de Alerta1 aVALMORBIDA, J.1 aWAMSER, A. F.1 aMONTEIRO, F. P.1 aLINS JÚNIOR, J. C.1 aFELTRIM, A. L. tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 127