03513naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501060008026000090018652027130019565000180290865000130292665000190293970000180295870000130297670000210298970000170301070000160302770000250304370000190306870000170308777301550310411325742022-10-11 2022 bl uuuu u00u1 u #d1 aBLEIDORN, C. S. aProdução e rentabilidade de pessegueiro submetido à adubação nitrogenada.h[electronic resource] c2022 aOs solos nem sempre possuem a capacidade de fornecer a quantidade de nitrogênio (N) para suprir a demanda dos pessegueiros. Quando isso acontece, torna-se necessário realizar a aplicação de fontes de N. Porém, não é suficientemente conhecido o impacto de doses sobre a produtividade, em diferente cultivares de pessegueiros. Mas, especialmente, sobre variáveis de qualidade de frutos, como o calibre. Mas, além disso, torna-se necessário associar as variáveis obtidas, com a lucratividade, o que contribuirá na tomada de decisão de técnicos e produtores, sobre o melhor manejo da adubação nitrogenada em pomares de pessegueiro. O estudo objetivou estabelecer as melhores doses de N a serem aplicadas e rentabilidade, em pessegueiros da cultivar ?BRS Fascínio?. O estudo foi realizado no município de Fraiburgo (SC) em pomar comercial durante a safra 2019/2020. Foram selecionadas 125 plantas da cultivar de pessegueiro BRS Fascínio, com cinco anos de idade. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com cinco repetições. Quatro doses de N (50, 100, 150 e 200 kg N ha-1) e um tratamento testemunha, sem N foram aplicadas. A fonte de N usada foi a ureia (45% N). A uréia foi aplicada sobre a superfície do solo, sendo as doses fracionadas em dois momentos, 50% no início da brotação (agosto) e 50% após o raleio dos frutos (setembro). As parcelas foram constituídas por cinco plantas e as três centrais foram avaliadas. Todos os frutos das plantas foram colhidos com mais de 50% da epiderme com coloração avermelhada em quatro colheitas semanais, classificados e pesados conforme as classes comerciais de pêssego de acordo com Ceagesp (2017): P (30 a 68 g), M (68 a 90 g), G (90 a 125 g), GG (125 a 155 g) e Extra (>155 g). A partir da produção comercial dentro das classes de calibre e considerando o valor de venda de frutos de pessegueiro na última safra, ou seja, R$ 1,50; 2,30; 3,20; 4,00 e 5,00 por kg, respectivamente para P, M, G, GG e Extra. A produtividade por hectare foi determinada. A dose de N de máxima eficiência técnica (DMET) foi determinada em relação ao número e produção de frutos. O maior número e produção de frutos de maior calibre (Extra) foram observados em pessegueiros submetidos à aplicação de 100 kg N ha-1, aplicado parceladamente. Doses de 0 e 50 kg N ha-1 proporcionaram maior número e produção de frutos de menor calibre (M e G). A máxima eficiência técnica em relação ao número de frutos e produção foi observada em 88,1 e 104,4 kg N ha-1, respectivamente. A máxima rentabilidade foi observada em 100 kg N ha-1, com o valor de venda total de R$ 97.568,57 ha-1 em todas as classes de comercialização. aBRS Fascínio aPêssego aPrunus persica1 aMARCONDES, M.1 aHAHN, L.1 aGRAZIOTIN, M. F.1 aFAGUNDES, E.1 aSACHINI, R.1 aBERGHETTI, Á. L. P.1 aSTEFANELLO, L.1 aBRUNETTO, G. tIn: REUNIÃO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA SOBRE CALAGEM E ADUBAÇÃO EM FRUTÍFERAS, 2., 2022, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: Uniarp, 2022. p. 56