01761naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501080008426000090019252012280020165000210142965000220145065000240147277301070149611321142022-07-08 2022 bl uuuu u00u1 u #d1 aRODRIGUES, M. L. G. aIdentificação da frequência e permanência de frio extremo em Santa Catarina.h[electronic resource] c2022 aO objetivo do estudo é melhorar a previsão de frio em SC, identificando a frequência e permanência de massas frias. Foram usados dados de temperatura mínima de abril a setembro, entre 2009 e 2016, de estações INMet de Chapecó (Ch), Campos Novos (CN), São Joaquim (SJ) e Urussanga (Ur), para selecionar eventos extremos no percentil 5%. Nos campos de pressão ao nível do mar (reanálises ECMWF) identificaram-se as massas frias. Os eventos, concentrados no inverno (jun-jul-ago), ocorreram entre 2 a 4 meses num mesmo ano, sendo 1 ou 2 em cada mês. As temperaturas mais baixas foram de -7ºC em SJ; -2,2ºC em Ch; -3,8ºC em CN e -3,2ºC em Ur. Em SJ o centro da massa de ar frio posicionou-se no norte da Argentina, antecedendo o avanço para SC. Em Ur, sobre SC ou na costa. Em Ch, no norte da Argentina ou oeste de SC. O padrão mais variado ocorreu em CN (norte da Argentina, oeste de SC, costa de SC). A distribuição dos casos de frio extremo está associada a um padrão de clima global predominante no ano. A posição da massa fria nos dias de menor temperatura varia conforme a região de SC. A perda de calor por radiação tem grande influencia na temperatura mínima de CN, o que não ocorre em SJ. amassa de ar frio aprevisão de frio atemperatura mínima tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 3., 2022, Online. Resumos... Chapecó, SC: Epagri, 2022.