02546naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500960007726000090017352020500018265300130223265300220224565300210226777301000228811315472021-12-06 2021 bl uuuu u00u1 u #d1 aRECH, Â. F. aCONSIDERAÇÕES SOBRE CULTIVARES DE AZEVÉM-ANUAL EM SANTA CATARINA.h[electronic resource] c2021 aO déficit alimentar recorrente em sistemas pastoris de produção de carne e leite, durante o inverno e a primavera no sul do Brasil, pode ser suprido com forrageiras de clima temperado. O azevém-anual (Lolium multiflorum Lam.) é uma ótima opção para preencher esse vazio forrageiro e proporcionar alta produção animal. Os cultivares de azevém-anual comercializados no Estado de Santa Catarina podem ser divididos em diploides ou tetraploides, variedade westerwoldicum ou variedade itálico. As diferenças entre eles incluem: necessidade de adubação; vigor inicial; relação folha/colmo; tamanho de folha; quantidade de perfilho; produção de matéria seca e qualidade nutricional ao longo do ciclo produtivo; duração do ciclo; tamanho da semente; tolerância à seca; entre outros atributos. Alguns dos cultivares avaliados em pesquisas, como Empasc 304 ? Serrana, SCS317 Centenário, SCS316 CR Altovale, KLm 138, INIA Escorpio, Winter Star, Winter Star 3, INIA Titan, INIA Camaro, mostraram ser boas opções para várias regiões de SC. Porém, não existe um cultivar indicado à todas situações e para cada finalidade devem ser analisados: clima; fertilidade do solo; custos de implantação da pastagem; planejamento forrageiro e forma de uso (pastejo contínuo, rotacionado, integração lavoura-pecuária, melhoramento de pastagens, consórcios, fenação); distribuição da produção vegetal e valor nutricional ao longo do ciclo. As seguintes recomendações devem ser atendidas: adubar conforme a necessidade do solo e do cultivar; semear com densidade de 20 - 25kg.ha-1 para cultivo estreme e 15 - 20kg.ha-1 quando consorciado, respectivamente para cultivares diploides e tetraploides (sementes maiores); adaptar gradativamente a flora microbiana ruminal ao novo pasto, evitando problemas digestivos, diarreias e perda inicial de peso; manejar a entrada dos animais em 25cm de altura máxima, evitando perda de forragem, e saída entre 10 - 12cm altura mínima, evitando comprometimento da área foliar e rebrote. aPastagem aProdução Animal aVazio Forrageiro tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA UNIFACVEST, 7., 2021, Lages. Resumos... LAGES: UNIFACVEST, 2021.