01817naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500750007826000090015352011470016265300320130965300150134165300160135670000180137270000180139070000170140870000220142570000200144777301320146711313602021-10-19 2021 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOARES, A. B. aPRODUÇÃO DE FORRAGEIRAS NO ALTO RIO CHAPECÓ.h[electronic resource] c2021 aFoi avaliada a produção de forragem e valor nutritivo de 26 espécies/cultivares forrageiras na região dos campos de altitude de Água Doce-SC, entre maio e dezembro de 2018 para verificar o grau de adaptabilidade desses materiais à região. A metodologia usada foi a de cortes mecânicos com alturas, do momento do corte e do corte, pré-definidas para cada espécie/cultivar. No geral, foi verificado que nesta região devem ser priorizadas as forrageiras perenes/bienais. Sejam elas, leguminosas (trevos vermelho Estanzuela 116 e Quiniquelli, e trevo branco Entrevero) ou gramíneas (festucas EPAGRI 312, Rizomat e Quantum II, aveia perene Santa Vitória e Dactylis Aurus), dado ao seu maior potencial de produção, mesmo no primeiro ano. Entre as anuais, os azevéns de ciclo longo (Winter Star, Camaro e Maximus) têm alta capacidade de produzir forragem por longo tempo. A Chicória Puna II apresentou boa produtividade e deve ser considerada para aumentar a biodiversidade das pastagens. O valor nutritivo parece não ser o determinante na escolha das forrageiras, pois todas apresentaram alto valor e sem diferenças importantes. aComparação de forrageiras agramíneas aleguminosas1 aMISSIO, R. L.1 aCANDIOTTO, F.1 aPINTO, C. E.1 aBALDISSERA, T. C.1 aMONTARDO, D. P. tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages, SC. Anais... Lages, SC: UNIPLAC, 2021. p. 677-684.