04416naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000140006024501110007426000090018552037940019465300260398865300140401465300110402865300270403970000210406677301470408711302692020-11-24 2020 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOUTO, M. aRALEAMENTO QUÍMICO EM FLORAÇÃO E EM PÓS-FLORAÇÃO NA MACIEIRA 'SCS426 VENICE'.h[electronic resource] c2020 aEm condições ambientais favoráveis à polinização da macieira, a frutificação efetiva pode ser excessiva, sendo que o raleio de frutos é uma das práticas culturais mais importantes para incrementar o seu calibre, melhorar a sua qualidade e evitar a alternância de produção nos pomares. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da aplicação de raleantes químicos em floração e em pós-floração sobre o desempenho produtivo da macieira ?SCS426 Venice?. O experimento foi conduzido em pomar comercial localizado no município de Fraiburgo, SC (27° 03? 32,31?S; 50° 54? 20,51?O), durante o ciclo de 2019/2020. Foram utilizadas plantas da macieira ?SCS426 Venice? em densidade de plantio de 3.290 plantas ha-1 sobre-enxertadas no ciclo 2009/2010, conduzidas no sistema de líder central e manejadas de acordo com recomendações do Sistema de produção para a cultura da macieira em Santa Catarina. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e oito repetições, compostas de uma planta. Os tratamentos consistiram de T1: raleio manual (08/10/2019); T2: MaxcelTM 4L ha-1 + Sevin 480 SCTM 2L ha-1 em frutos com 5mm a 8mm de diâmetro (15/10/2019); T3: MaxcelTM 4L ha-1 + Sevin 480 SCTM 2L ha-1 em frutos com 10mm a 15mm de diâmetro (22/10/2019); T4: MaxcelTM 4L ha-1 + Sevin 480 SCTM 2L ha-1 em frutos maiores que 20mm de diâmetro (30/10/2019) e; T5: = T2 + T3 + T4. As variáveis avaliadas foram, produção (kg planta-1 e frutos planta-1), massa fresca média dos frutos (g) e produtividade média estimada (ton ha-1). A análise de variância evidenciou diferenças significativas (p<0,05) para todas as variáveis avaliadas, sendo as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. A menor produtividade média estimada foi obtida no T5 (106,91 ton ha-1), se observando uma redução média de 57,40 ton ha-1 em comparação ao T1, T2, T3 e T4, os quais não diferiram entre si. Respostas similares foram observadas nas variáveis de produção, ou seja, se observou uma redução média de 18,36 kg planta-1 em T1, T2, T3 e T5, que não diferiram entre si, em comparação ao tratamento T4 (58,67 kg planta-1) e uma redução média de 258,08 frutos planta-1 em T1 e T5, que não diferiram entre si, em comparação com T2, T3 e T4. Já para a massa fresca média dos frutos, se observou um incremento médio de 21,02 g no T1, T4 e T5, que não diferiram entre si, em comparação com T2 e T3. Embora seja possível perceber eficiência principalmente do tratamento de raleio mais intenso (T5) na redução da produtividade (ton ha-1) e da produção (kg planta-1 e frutos planta-1), bem como no incremento da massa fresca dos frutos (g), os resultados obtidos estão aquém do necessário para cultivos comerciais de macieira, visto que uma produtividade de 106,91 ton ha-1 é considerada excessiva para um pomar com a densidade de plantio supramencionada. Isto se confirma pela alternância de floração observada na primavera de 2020, avaliada nas mesmas plantas relacionadas aos respectivos tratamentos experimentais. A massa fresca média dos frutos observada no T5 (94,83 g) também é considerada baixa para os padrões de comercialização de maçãs, embora esse reduzido calibre dos frutos também possa estar relacionado à restrição hídrica ocorrida na área experimental durante o ciclo 2019/2020. Além disso, é possível afirmar que a prática cultural do raleio é de fundamental importância na macieira, pois promove o incremento no calibre dos frutos, o ajuste da capacidade produtiva das plantas, além de minimizar a ocorrência da alternância de produção. Também é possível inferir que a ?SCS426 Venice? é de difícil raleamento com o uso de produtos químicos. aMalus domestica Borkh aqualidade araleio aregularidade produtiva1 aKVITSCHAL, M. V. tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2020, São Joaquim, SC. Resumos... Florianópolis, SC: Epagri, 2020. p. 68