02205naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501770007726000090025452014200026365300230168365300070170665300280171365300190174165300230176065300200178370000240180370000210182777301390184811293902020-01-17 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aKROTH, L. T. aA região da Indicação de Procedência Vinhos de Altitude de Santa Catarina ? IP Vinhos de Altitudebcaracterização da produção de uva e vinho.h[electronic resource] c2019 aA vitivinicultura é uma atividade tradicional em diversas regiões. A partir dos anos 1990, novas áreas passaram a se destacar, como a região de altitude de Santa Catarina. O Brasil busca definir uma identidade para seus vinhos, com produção de qualidade em regiões específicas. A Indicação Geográfica (IG) é uma das opções para a valorização da sua identidade e aumento da competitividade. Em SC está sendo elaborado o processo para o registro de uma IP para os Vinhos de Altitude. Este trabalho apresenta dados socioeconômicos e produtivos da Região da IP Vinhos de Altitude de SC. Tem como base dados do IBGE e da Epagri/Cepa, a partir de pesquisa descritiva por meio de análise documental e aplicação de questionários estruturados aos vitivinicultores da região. Como demonstrado pelos dados apresentados, a importância da vitivinicultura para a região é crescente, tanto na produção de uvas e vinho e geradora de oportunidades como para incrementar o turismo de frio, enológico e gastronômico do território da Indicação de Procedência. O clima, solo e altitude da região proporcionam condições à produção de vinhos de qualidade e com características diferenciadas. Por isso, passíveis de reconhecimento e proteção através do registro de uma Indicação de Procedência, que poderá conferir maior competitividade no mercado aos vinhos de altitude de Santa Catarina. aeconomia agrícola aIG aIndicação Geográfica aSanta Catarina aVinhos de Altitude aVitivinicultura1 aGOULART JÚNIOR, R.1 aREITER, J. M. W. tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 16., 2019, Fraiburgo, SC. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2019. p. 152