02135naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501140008226000090019652015810020565300230178665300240180970000160183377301280184911293432019-12-19       2019    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aKAVALCO, S. A. F.  aPotencialidade de utilização de aveias brancas como forrageiras para consumo animal.h[electronic resource]  c2019  aUma das espécies usualmente utilizadas na região nesse período de inverno são as aveias forrageiras. Usualmente para a produção animal eram utilizados cultivares de aveia preta e para a produção de grãos a aveia branca. Nos últimos anos a utilização das aveias brancas para pastejo vem ganhando força. Isso se deve ao maior tamanho e largura de folhas, precocidade na produção de pasto, produtividade e aceitação pelos animais. Com isso, surge a necessidade de avaliações quanto ao potencial de utilização dessas aveias como a base forrageira, em especial em sobressemeadura, nos sistemas produtivos. Assim, o objetivo desse trabalho foi comparar os ciclos produtivos e a produção de massa de forragem de 18 genótipos de aveia branca oriundas do programa de melhoramento de aveias da Epagri de Chapecó. As aveias brancas apresentam características produtivas e fenológicas que permitem sua utilização como plantas forrageiras para pastejo ou cortes. Existe uma grande variabilidade genética entre os genótipos, o que proporciona uma grande diversidade em tamanho de ciclo e distribuição da produção dentro dos ciclos produtivos. Essas informações devem ser observadas para a seleção de materiais que realmente objetivam sanar os problemas dos vazios forrageiros dentro dos sistemas produtivos com base em pastagens. O melhoramento de aveia branca para pastejo e a escolha do cultivar a ser utilizada pelo produtor, deve sempre levar em consideração o período de vazio forrageiro em sistemas com sobressemeadura de culturas de inverno.  amelhoramento aveia  aPastagem de inverno1 aJOCHIMS, F.  tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO ANIMAL SUSTENTÁVEL, 5., 2019, Chapecó. Anais... Chapecó: UDESC, 2019. p. 139-143.