03312naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501220007926000090020152026130021065300180282365300220284165300130286370000170287670000160289370000230290970000200293277301540295211280602018-11-28 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aSCHERER, R. F. aDESEMPENHO IN VITRO DE DIFERENTES VARIEDADES DE BANANEIRA NA FASE DE CRESCIMENTO/ENRAIZAMENTO.h[electronic resource] c2018 aA Epagri possui uma coleção in vivo de cerca de 100 acessos de bananeira (Musa spp.) na Estação Experimental de Itajaí, que é renovada a cada cinco anos através de mudas produzidas pelo protocolo de micropropagação desenvolvido pela instituição. Durante a micropropagação, objetivou-se comparar o desempenho em altura de brotos na fase de crescimento/enraizamento (C/E) de genótipos divididos nos tratamentos: Ouro (AA); Prata-Anã, Branca, Terra, Pacovan e Mysore (AAB); Cavendish, Caru e BRS SCS Belluna (AAA); Figo e Prata Zulu (ABB); Tetraploides tipo Prata (AAAB); Tetraploides tipo Maçã (AAAB) e Tetraploides Acuminata (AAAA). Os tratamentos foram avaliados por mais de um acesso, exceto BRS SCS Belluna. O meio de cultura básico (MSB) foi composto pela formulação salina MS, vitaminas MS, 30 g de sacarose, 6,5 g de Ágar e pH 5,8. Para cada acesso seis explantes (ápices caulinares) foram inoculados em MSB suplementado com 1,0 mg/L de ANA e 1,0 mg/L de BAP. Após 45 dias, iniciou-se a fase de multiplicação utilizando MSB suplementado com 2,5 mg/L de BAP e realizando subcultivos a cada 30 dias, sendo cinco no total. Ao final do 5º subcultivo os brotos foram transferidos para a fase de C/E em MSB modificado, tendo metade das concentrações da formulação salina MS. As alturas dos brotos foram medidas no início e no final da fase de C/E, que teve duração de 30 dias, e estes foram classificados em três grupos de altura: < 2 cm; entre 2,01 e 4 cm; e > 4 cm. Para cada classe de altura, os dados foram avaliados através do teste de qui-quadrado (χ2) em tabela de contingência (14x2) e em seguida, ao se constatar diferenças significativas entre os tratamentos, eles foram comparados entre si em testes de χ2 em tabelas de contingência (2x2). Em todas as avaliações, os valores observados de cada tratamento foram comparados com o valor médio dos tratamentos em avaliação. Para todas as classes de altura foram observadas diferenças significativas. Ao se comparar os tratamentos entre si, observou-se que Tetraploide Acuminata, Mysore, Cavendish, Belluna e Pacovan se destacaram por apresentar as maiores proporções de brotos > 4 cm e os maiores incrementos de brotos nesta classe de altura. De forma contrastante, Prata Zulu, Figo e Terra se destacaram por apresentar as maiores proporções de brotos < 2 cm e as menores proporções de brotos > 4 cm. Desta forma, conclui-se que o desempenho de brotos de Musa spp. na fase de C/E é uma característica genótipo-dependente que influi na taxa regenerativa dos tratamentos estudados. aconservação amicropropagação aMusa spp1 aPAVEI, A. F.1 aANDRADE, A.1 aKLABUNDE, G. H. F.1 aBELTRAME, A. B. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 5., 2018, Fortaleza. Resumos... Fortaleza: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2018. p. 275