02897naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501470007726000090022452021500023365300270238365300240241065300360243465300350247070000180250570000220252370000210254577301250256611278762018-10-26       2017    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aALVES, A. C.  aBiodiversidade e potencial de uso de inimigos naturais para o controle biológico de mosca-das-frutas no Sul do Brasil.h[electronic resource]  c2017  aNo Brasil, a mosca-das-frutas sul-americana é a principal praga das frutíferas de clima temperado. Em Santa Catarina, A. fraterculus é a espécie de mosca-das-frutas mais frequente e abundante. As injúrias provocadas por essa praga são causadas tanto pela oviposição das fêmeas nos frutos, quanto pelo hábito carpófago das larvas que, durante a alimentação, abrem galerias, provocando alteração no sabor, amadurecimento precoce e apodrecimento dos frutos. No Brasil, as principais práticas adotadas pelos fruticultores para a supressão populacional de mosca-das-frutas são a aplicação de iscas tóxicas e a pulverização de agrotóxicos em cobertura total. Devido à exigência dos países importadores com relação à ausência de pragas e resíduos químicos, limitando a exportação de frutos frescos, aliada à conscientização ambiental dos consumidores e produtores brasileiros, o manejo dessa praga deve ser aprimorado. Desta maneira, outras técnicas de controle sustentáveis devem ser utilizadas, tal como o controle biológico com inimigos naturais nativos, em especial, himenópteros parasitoides. Essa técnica tem apresentado resultados promissores no controle de várias pragas agrícolas em todo o mundo. Entretanto, no Brasil, o controle biológico através da utilização de parasitoides é pouco estudado e não tem sido aplicado como estratégia para a redução populacional da praga. Neste contexto, um projeto de pesquisa está sendo conduzido na Epagri/Estação Experimental de Caçador em parceria com a Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP), com os objetivos de realizar o levantamento das espécies de parasitoides associadas à A. fraterculus em frutíferas nativas e verificar o potencial uso de uma espécie para o controle biológico natural ou aplicado. Para estudar a entomofauna de parasitoides frutos serão coletados na Estação Experimental da Epagri de Caçador. As coletas serão semanais, de outubro de 2017 a abril de 2018, nos seguintes meses: outubro (cereja-do-rio-grande); dezembro (guabiroba); março (araçá-vermelho) e abril (araçá-amarelo e goiaba-serrana).  aAnastrepha fraterculus  acontrole biológico  afruticultura de clima temperado  aMosca-das-frutas sul-americana1 aSANTOS, J. P.1 aLACERDA, A. E. B.1 aANSILIERO, A. A.  tIn: ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO DE AGRONOMIA DA UNIARP, 3., 2017, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: Uniarp, 2017.