02033naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500450007826000090012330000100013249000310014252013980017365300210157165300220159265300300161465300140164465300280165870000170168677301120170311275972018-08-10 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aBLAINSKI, É. aAgrometeorologia.h[electronic resource] c2017 a26 p. a(Epagri. Documentos, 282). aA primavera de 2016 foi marcada pela irregularidade das chuvas, fato observado pela oscilação entre deficiência e excesso hídrico. Maiores deficiências hídricas foram observadas em Florianópolis e Imbituba. São Miguel do Oeste e Chapecó apresentaram deficiência hídrica no último decêndio do período, enquanto as demais estações selecionadas apresentaram excesso do final do trimestre. De maneira geral, em todas as localidades monitoradas apresentaram um acumulado de Graus Dia dentro da normalidade, quando comparados aos recordes históricos. As temperaturas médias diárias variaram de 14 a 24°C no Estado. Nesse período, as temperaturas ficaram próximas a normalidade, com anomalias entre -0,5 e 0,5°C. Apesar das temperaturas médias amenas, o período foi caracterizado por ampla variação, em alguns casos como: Urupema, Monte Carlo, Schroeder e Santo Amaro da Imperatriz, a amplitude térmica no período foi superior a 30°C. As condições meteorológicas foram favoráveis para o desenvolvimento das hortaliças e pastagens nas principais regiões produtoras de Santa Catarina. No caso da bananicultura, o aumento das temperaturas em relação ao trimestre anterior foi favorável para a emissão de folhas novas e para o desenvolvimento e maturação de frutos. Não foram registradas geadas e nem temperaturas baixas capazes de trazer prejuízos aos frutos. aagrometeorologia aBalanço hídrico afavorabilidade climática agraus dia aocorrência de doenças1 aRICCE, W. S. tIn: Epagri. Boletim Ambiental: Síntese Trimestral - Primavera 2017. Florianópolis: Epagri, 2017. p. 55-74