02423naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501030007626000090017952019080018865300200209665300220211665300190213870000150215777300810217211273602018-06-29 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aBACK, A. J. aAVALIAÇÃO TEMPORAL DO POTENCIAL EROSIVO DAS CHUVAS DE FLORIANÓPOLIS, SC.h[electronic resource] c2018 aA erosão hídrica é um dos maiores problemas ambientais, determinando a redução da produtividade agrícola e compromete a qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Este trabalho teve como objetivos determinar o potencial erosivo das chuvas da região de Florianópolis (SC), avaliar a variação mensal da erosividade, determinar as probabilidades de ocorrência de erosividade, e ajustar as equações para a estimativa da erosividade da chuva com base nos dados pluviométricos da região. Foram analisados os pluviogramas diários da estação meteorológica de Florianópolis do período de 1985 a 2012. O potencial erosivo foi estimado pelo índice EI30, que considera a energia cinética dos segmentos de chuva multiplicada pela intensidade máxima da chuva em 30 minutos (I30). Foram ajustadas as equações de regressão entre o índice de erosividade (EI30) e os coeficientes de chuva como variável dependente. No período de analisado registrou-se no pluviógrafo de Florianópolis a precipitação média anual 1.638,2 mm, destes 1.314,2 mm (80,2%) foram consideradas chuvas erosivas. Em janeiro e fevereiro as erosividade foram classificadas como muito altas, e em março e dezembro são classificadas como altas. Os menores valores de erosividade ocorrem nos meses de junho a agosto, classificados como muito baixas. O valor médio anual da erosividade é de 7.522 MJ mm ha-1 h-1ano-1, classificado como erosividade alta. As equações de regressão ajustadas foram significativas e podem ser usadas para estimar a erosividade da chuva na região de Florianópolis onde somente existem informações observadas em pluviômetros. A distribuição de Gumbel-Chow mostrou aderência aos dados observados pelo teste Kolmogorov-Smirnov. Os valores estimados com diferentes períodos de retorno podem ser usados incluindo um fator de risco na estimativa das perdas de solos por erosão. achuvas intensas aenergia cinética aprecipitação1 aPOLETO, C. tRevista Brasileira de Climatologia, Curitibagv. 21, n. 1, p. 264-283, 2018.