03347naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500870007926000090016652027920017565300160296765300220298365300270300570000170303277301280304911268532017-11-16 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAÚJO, E. R. aEficiência de fungicidas no controle do míldio da cebola.h[electronic resource] c2017 aNa região sul do Brasil, o míldio (Peronospora destructor) é a doença foliar da cebola que demanda o maior número de aplicações de defensivos. A curto prazo, o manejo eficiente do míldio só é possível por meio de controle químico. Sendo assim, é importante conhecer a eficiência de controle das moléculas atualmente utilizadas no manejo da doença. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do controle químico, por meio do uso de fungicidas, na severidade do míldio da cebola, e consequentemente, na produtividade da cultura. O experimento foi conduzido a campo, utilizando o cultivar Empasc 352 Bola Precoce, sabidamente suscetível. A doença ocorreu por inoculação natural. Os tratamentos (ingredientes ativos dos fungicidas e suas respectivas doses) foram: 1 - metconazol (90 ml ha-1); 2 - metiram (1.100 g ha-1) + piraclostrobina (100 g ha-1); 3 - dimetomorfe (337,5 g ha-1) + metiram (1.100 g ha-1) + piraclostrobina (100 g ha-1); 4 - dimetomorfe (337,5 g ha-1); 5 - ametoctradina (375 ml ha-1) + dimetomorfe (281,2 ml ha-1); 6 - fluazinam (398,4 ml ha-1); 7 - trifloxistrobina (75 ml ha-1) + tebuconazol (150 ml ha-1); 8 - metalaxil-M (60 ml ha-1) + clorotalonil (600 ml ha-1); 9 - oxicloreto de cobre (1.680 g ha-1); 10 - cimoxanil (180 g ha-1) + famoxadona (135 g ha-1); 11 - cloridrato de propamocarbe (937,5 ml ha-1) + fluopicolida (93,7 ml ha-1); 12 - mancozebe (1.875 g ha-1); 13 - metalaxil-M (60 g ha-1) + mancozebe (960 g ha-1); 14 - azoxistrobina (100 ml ha-1) + difenoconazol (62,5 ml ha-1); 15 - Bacillus subtilis, linhagem QST 713, 109 UFC g-1 (34,2 ml ha-1); 16 - Água. As aplicações ocorreram a cada 10 dias. A severidade da doença foi quantificada quinzenalmente, com auxílio de escala de notas para toda a parcela, para cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Bulbos sadios e com diâmetro ≥ 35 mm foram considerados para a produtividade comercial. O delineamento experimental foi casualizado em blocos, com três repetições. O teste de agrupamento Skott-Knott (p = 0,05) permitiu a diferenciação dos tratamentos em três grupos para a severidade, e em quatro grupos para a produtividade. O tratamento 13 destacou-se, apresentando o menor valor de AACPD (121,3) e maior valor de produtividade comercial (41,61 ton ha-1). Os tratamentos 3; 6; 8; e 12 foram similares quanto à severidade. Por sua vez, os tratamentos 8 e 12 formaram o segundo grupo mais produtivo, enquanto os tratamentos 2; 3; e 6 formaram o terceiro grupo mais produtivo. Os demais tratamentos apresentaram severidade ou produtividade similares ao controle (água, tratamento 16). A determinação da eficiência de fungicidas é uma informação fundamental, pois auxiliará produtores e técnicos no manejo eficiente da doença. aAllium cepa acontrole químico aPeronospora destructor1 aALVES, D. P. tIn: REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO, 30., 2017, São Paulo. Resumos... São Paulo: Instituto Biológico, 2017. p. 90