03276naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500800007926000090015952026880016865300200285665300230287665300230289970000180292270000180294070000170295877301070297511267592017-10-23 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aSCHVEITZER, B. aTEORES MINERAIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE MAÇÃS.h[electronic resource] c2017 aPerda de qualidade e aumento dos riscos de distúrbios fisiológicos pós-colheita prejudicam tanto a produção quanto a comercialização de maçãs. Essas alterações estão relacionadas aos teores minerais dos frutos. O baixo teor de Ca em maçãs é o principal fator nutricional associado ao amadurecimento, perda de qualidade e aumento da incidência de doenças e distúrbios durante o período de pós-colheita. Sendo assim, a análise mineral tem extrema importância para estimar a capacidade de conservação dos frutos em pós-colheita. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar e comparar a composição mineral de diferentes cultivares de maçãs. Foram avaliadas a seleção M-10/09 e as cultivares Baronesa, Castel Gala, Catarina, Daiane, Duquesa, Elenise, Fuji Suprema, Maxi Gala, Imperatriz, Luiza, Monalisa, Princesa e Venice. Os frutos foram provenientes de um pomar experimental em Caçador-SC, com plantas de mesma idade, enxertadas sobre M-9, na safra 2016/2017. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualisado, com seis repetições, constituídas por 10 frutos. Para a análise mineral foi utilizada, uma fatia longitudinal de 1,0 cm de espessura, em forma de cunha, com casca. Foram determinados os teores dos minerais Ca, K, P, Mg e N (mg kg-1 de massa fresca) e as relações N/Ca, K/Ca e K+Mg/Ca. Os dados foram submetidos à ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Scott Knott (p<0,05). As análises mostraram uma grande variação quanto aos teores minerais entre as cultivares, bem como entre as relações destes minerais. Os teores de N foram superiores a 300 mg kg-1 em todas as cultivares, sendo mais elevados nas cultivares Monalisa, Princesa e Catarina (>474 mg kg-1). Os teores de Ca das cultivares Baronesa, Imperatriz, Catarina e Princesa foram inferiores a 40 mg kg-1 e das demais superior a 42,0 mg kg-1. De forma geral, tem-se observado que teores de Ca superior 40 mg kg-1 são considerados adequados para preservar a qualidade e prevenir a ocorrência de distúrbios fisiológicos pós-colheita em maçãs. Os teores de K foram superiores a 1000 mg kg-1 em todas as cultivares, sendo mais elevados nas cultivares Baronesa, Castel Gala, Catarina, Gala, Luiza e Princesa (>1280 mg kg-1). Os teores de Mg para todas as cultivares foram superiores a 40 mg kg-1, sendo que a cultivar Catarina e Monalisa apresentaram valores de 77,4 mg kg-1 e 65,7 mg kg-1, respectivamente. A ?Baronesa‟, ?Catarina‟ e ?Princesa‟ apresentaram altos valores das relações N/Ca, K/Ca e K+Mg/Ca, evidência que corrobora com a predisposição destas cultivares a desenvolverem distúrbios fisiológicos como o ?bitter pit?. aMalus domestica anutrição mineral aqualidade do fruto1 aMARTIN, M. S.1 aFENILI, C. L.1 aPETRI, J. L. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro. Resumos... Bahia: SBF, 2017. p. 255