03029naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024500880007526000090016352024250017265300130259765300110261065300200262165300190264165300240266070000230268477301280270711263992017-08-02 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAUJO, L. aUso de Bioestimulantes para o controle da sarna da macieira.h[electronic resource] c2017 aA sarna da macieira (SDM) é considerada a principal doença de primavera da cultura. Atualmente a principal forma de controle da SDM é a pulverização de fungicidas durante todo o ciclo. No entanto, a crescente busca da sociedade por alimentos mais limpos impulsionam o desenvolvimento de medidas alternativas de controle de doenças de plantas. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o uso de bioestimulantes para o controle da SDM. O experimento foi instalado em um pomar de macieira da cultivar Gala (copa) enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido com seis anos de idade. Foi avaliado o efeito dos seguintes tratamentos: 1 = Controle negativo (Não foi realizado nenhuma pulverização); 2 = Controle positivo (Captan®; Captana; 240 mL/100L); 3 = SC (Score®; Difenoconazol; 14 mL/100L) + TS (Terra-Sorb®; Aminoácido; 300 mL/100L); 4 = SC; 5 = TS; 6 = Fosfito de cobre (Aksine SH®; 30% P2O5 e 4,5% Cu; 300 mL/100L). Os tratamentos foram realizados em seis momentos distintos antes de períodos chuvosos em plantas de macieira, iniciando no dia 30/09/16 e finalizando em 04/11/16. Folhas e frutos com sintomas SDM foram infectadas por Venturia inaequalis em condições naturais de campo. Na avaliação da doença foram selecionados 10 ramos terminais ao acaso/planta e foi determinado a incidência da SDM em 10 folhas/ramo e 30 frutos/planta. Em casa de vegetação mudas de ?Gala? enxertadas sobre o porta-enxerto M.9. receberam os mesmos tratamentos a nível de campo e 24 horas após foram inoculadas com uma suspensão de 105 conídios/mL de V. inaequalis. Na avaliação da SDM foram usadas quatro folhas (últimas) para avaliação da severidade e 10 para incidência. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados (DBC) para os ensaios de campo, e completamente casualizados (DIC) para os ensaios de casa de vegetação. Foram utilizados quatro repetições/tratamento, sendo que cada unidade experimental foi constituída por uma planta. A nível de campo todos os bioestimulantes reduziram a incidência da SDM em folhas e frutos. O fosfito de Cu aumentou a severidade do russeting em frutos. Em nível de casa de vegetação nenhum bioestimulante reduziu a incidência e severidade da SDM em folhas. O bioestimulante TS melhorou a eficiência do fungicida SC para o controle da SDM. O uso de bioestimulantes se constitui como uma potencial ferramenta para o controle da SDM. adoenças amaçã aMalus domestica aSpilocaea pomi aVenturia inaequalis1 aPINTO, F. A. M. F. tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2017, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2017. p. 30