02226naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501130008426000090019752014650020665300280167165300250169965300160172465300110174070000150175170000230176670000200178970000170180970000230182670000210184970000180187077300840188811259132017-01-25 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aVIEIRA, G. R. A. S. aLactic acid bacteria used as preservative in fresh feed for marine shrimp maturation.h[electronic resource] c2016 aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de Lactobacillus plantarum sobre a conservação de mexilhões frescos e avaliar a atratividade, o consumo e a microbiota intestinal de reprodutores de camarão‑branco‑do‑pacífco. O experimento avaliou mexilhões estocados com L. plantarum a 4°C. Os controles foram: mexilhões estocados a -18°C sem L. plantarum; mexilhões estocados a -18°C com L. plantarum; e mexilhões estocados a 4°C sem L. plantarum. As análises microbiológicas dos mexilhões foram realizadas nos dias 1, 7, 15, 30, 45 e 60 após o processamento. Além disso, os mexilhões conservados com L. plantarum e estocados a 4°C e os mexilhões estocados a -18°C sem L. plantarum, após 15 dias, foram avaliados quanto à atratividade, ao consumo e à microbiota bacteriana intestinal dos camarões. Mexilhões conservados com L. plantarum tiveram maiores contagens de bactérias ácido-lácticas e menores contagens de Vibrio spp., assim como de bactérias heterotrófcas totais, após 60 dias de estocagem. Não foram observadas diferenças signifcativas quanto à atratividade ou ao consumo entre os tratamentos. A microbiota intestinal dos camarões alimentados com mexilhões conservados com L. plantarum apresentou maior contagem de bactérias ácido-lácticas e menor contagem de Vibrio spp. O uso de L. plantarum inibe Vibrio spp. e conserva o alimento, sem modifcar a atratividade ou o consumo pelos camarões. aLactobacillus plantarum aLitopenaeus vannamei aprobiótico aVibrio1 aSOARES, M.1 aRAMÍREZ, N. C. B.1 aSCHLEDER, D. D.1 aSILVA, B. C.1 aMOURIÑO, J. L. P.1 aANDREATTA, E. R.1 aVIEIRA, F. N. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 51, n. 11, p. 1799-1805, 2016.