03097nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501450007926000230022450000810024752024720032865300210280065300110282165300090283265300200284165300190286165300230288010125862014-04-16 1998 bl uuuu m 00u1 u #d1 aZAFFARI, G. R. aAspectos hormonais, estruturais e genéticos relacionados a micropropagação de gemas adventícias de Musa acuminata (AAA) cv. grand naine. a1998. 112 f.c1998 aTese (Doutorado em Ciências Biológicas)- Universidade de São Paulo, 1998. aA micropropagação de bananeira (Musa acuminata AAA) cv. Grand Naine, está relacionada com a quebra da dominância apical do rizoma. O emprego de meristemas caulinares apicais na microporpagação tem sido acompanhado de uma elevada incidência de variantes somaclonais, estes representados plantas variegadas e anãs. Mensurações dos níveis endógenos de CKs, AIA e ABA através de HPLC e ELISA. evidenciaram que o efeito da aplicação de BAP e TDZ sobre a formação de gemas em explantes e rizomas era acompanhado por alterações no balanço AIA/CKs e nos teores de ABA. Estudos rnorfo-anatômicos mostraram que os explantes apresentaram dois padrões básicos na formação de gemas adventícias: um junto às axilas das bainhas das folhas, na ausência de qualquer gema lateral diferenciada; e outro a partir de tecido proliferado do explante. Os níveis hormonais endógenos estudados em plantas variegadas indicam que a relação AIA/Cks é influenciada de forma intensa pelo metabolismo do AIA. Baixos conteúdos de clorofilas nas folhas variegadas coincidiram com os níveis endógenos relativamente diminuidos de Cks. Com relação às plantas anãs observou-se que a aplicação de GA3 e GA3 mais triptofano promovia um aumento nos teores de AIA em relação às plantas normais. Este maior nível de AIA livre nas plantas anãs ccoincidiu com uma menor conjugação (AIA-éster e AIA-amida). Os resultados sugerem que além dos níveis reduzidos de GA3 , o nanismo em bananeira estaria também relacionado à uma dímínuiçâo dos conteúdos endógenos de AIA livre e conjugados. Através da análise RAPD de plantas regeneradas a partir de gemas adventícias de rizomas de bananeiras após 240 e 465 dias de cultura não se detectou qualquer variabilidade genética no DNA genômico. Entretanto, esta mesma análise revelou a ocorrência de polimorfismo entre as plantas variegadas e anãs em relação às plantas normais, indicando a possibilidade do uso de marcador molecular RAPD na detecção da variação somaclonal em plantas de bananeira. Em síntese, as diferentes abordagens experimentais utilizadas sugerem que a quebra ou diminuição da dominância apical do rizoma, resultando na formação de gemas adventícias in vitro, estaria relacionada à alterações dos níveis hormonais endógenos de Cks, AIA e ABA. Consequentemente, a variação somaclonal poderia estar relacionada com o padrão de formação das gemas adventícias. aANATOMIA VEGETAL aBANANA aGEMA aMICROPROPAGACAO aMUSA ACUMINATA aREPRODUCAO VEGETAL