02823naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501290008326000090021252021300022165300110235165300120236265300270237465300150240170000180241670000180243470000230245277301420247511246632015-12-09       2015    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aNOGUEIRA, P. C. P.  aGESTÃO DE BACIA COM MÚLTIPLOS USOS ATRAVÉS DO USO DA MODELAGEM HIDROLÓGICA DE QUALIDADE DE ÁGUA.h[electronic resource]  c2015  aDiversas políticas e recomendações estão implementadas para regulação do uso e gestão da água no Brasil e no mundo. No entanto, para aplicação das políticas é necessário o conhecimento e informações sobre os recursos hídricos. A modelagem hidrológica é uma ferramenta viável para o planejamento e gestão da água, capaz de representar a dinâmica dos corpos hídricos e simular diferentes usos de solo e seus possíveis impactos sobre a qualidade da água. Neste contexto o modelo SWAT foi aplicado para o estudo da bacia do rio Camboriú a qual tem população fixa de 147.000 habitantes e mais de 1.000.000 habitantes no período do verão, o que dificulta a garantia do abastecimento de água e gera conflitos na administração da água na bacia devido à captação de água para a agricultura. A região à montante da captação de água é caracterizada pela atividade agropecuária contando com lavouras temporárias constituídas, principalmente, por culturas de arroz irrigado, a qual usa grande volume de água e faz uso de fertilizantes e agroquímicos, potenciais poluidores do meio ambiente. O estudo consiste na modelagem hidrológica quali-quantitativa da bacia do rio Camboriú como ferramenta para representação do regime hidrológico da bacia do rio Camboriú, a partir de variáveis climáticas e de uso e ocupação das terras. Poucos trabalhos foram realizados no Brasil usando o SWAT para modelagem dos nutrientes. Os resultados preliminares mostram o potencial da ferramenta para apoio a tomada de decisão por órgãos ambientais, gestores municipais e comitês de bacias. O modelo foi calibrado para vazão, resultando em coeficiente de Nash-Sutcliffe (CNS) de 0,64. Porém ainda não foi calibrado para nutrientes, apresentando valores aproximadamente 22 e 30 vezes maiores do que a carga de nitrogênio medida. Esta dificuldade é devida à falta de dados hidrológicos percebida em todo o Brasil, deste modo as séries de dados ainda estão em construção. Também verificou-se a necessidade de adaptação no modelo numérico para bacias com produção de arroz irrigado.  abacias  agestão  amodelagem hidrológica  anutrientes1 aBLAINSKI, É.1 aARAUJO, I. S.1 aGARBOSSA, L. H. P.  tIn: SIMPÓSIO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA, 12., 2015, Brasília. Anais... Portugal: APRH, 2015.