04084naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501720008626000090025852032240026765300250349165300120351665300400352870000130356870000210358170000170360270000220361970000170364177302080365811222912014-11-18 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aTOMAZELLI JÚNIOR, O. aPOTENCIAL ANTIVIRAL DO ÓLEO ESSENCIAL DE Thymus vulgaris MICROENCAPSULADO CONTRA A SÍNDROME DO VÍRUS DA MANCHA BRANCA EM Litopenaeus vannameih[electronic resource] c2014 aThymus vulgaris é uma planta aromática da família Lamiaceae, estudos ceintíficos recentes relatam atividades biológicas como antibacteriana, antifúngica, antiviral, antiparasitária, antioxidante e antiespasmódica. A microencapsulação por spray dryer é uma técnica de baixo custo e permite a produção de micropartículas de alta qualidade e maior estabilidade dos princípios ativos, facilitando a estocagem e manipulação. O Objetivo deste estudo foi avaliar a ativididade antiviral das microcápsulas do óleo essencial de T. vulgaris (MC) em L. vannamei desafiados com o vírus da mancha branca (WSSV). No Laboratório de Produtos Naturais da UNOCHAPECÓ foi preparada uma emulsão pela adição de 7,9 g de caseína em 190 mL de água sob agitação constante por duas horas, em seguida 39,6 g de óleo essencial de T. vulgaris e homogeneizada a 20.000 rpm por 2 minutos. Em seguida foi adicionado 158,4 g de maltodextrina como material de parede e homogeneizado por 2 horas. A microencapsulação foi obtida em um spray dryer pela secagem por atomização, com temperaturas de entrada e saída da câmara de secagem, respectivamente, 115 e 65 °C. Foram produzidas 65 g de MC. Para avaliar a atividade antiviral das MC, foi realizado um bioensaio no Laboratório de Diagnóstico para Aquicultura (EPAGRI). Vinte e seis dias antes da inoculação com WSSV os camarões foram alimentados com ração comercial com 35% de Proteína Bruta (PB) com as MC adsorvidas em diferentes concentrações e protegidas por uma camada de gelatina incolor e sem sabor. Os seguintes tratamentos foram realizados em triplicata em aquários de 62 L: TC- apenas com ração; T1- desafiados com WSSV e ração; T2- desafiados com WSSV e ração + 0,1% de MC ; T3- desafiados com WSSV e ração + 0,5% de MC e T4- desafiados com WSSV e ração + 1,0% de MC. Cada aquário recebeu dez indivíduos de L. vannamei, com peso médio de 10,13 g. A inoculação viral foi realizada no vigésimo sétimo dia do bioensaio, injetando dorsalmente entre o primeiro e segundo somito abdominal, 100 µl de solução viral na diluição 10-4. Após a inoculação, os aquários foram monitorados três vezes ao dia para verificação da taxa de mortalidade. Foi observada uma maior facilidade de aplicação das microcápsulas na ração comercial sem a necessidade de manipulações adicionais em relação a outros extratos vegetais. No T1 as mortalidades iniciaram 24 h após infecção e nos demais tratamentos após 48 h. Após 24 h da infecção já se observavam sinais clínicos da infecção viral como redução alimentar, apatia e coloração avermelhada das extremidades. Os tratamentos T1 e T2 apresentaram baixa sobrevivência, 13 e 10 % e nos tratmentos T3 e T4 30 e 57% respectivamente (Figura 1). No tratamento T4 não foram identificados sinais clínicos de infecção nos sobreviventes. Os tratamentos T3 e T4 diferiram significativamente do T1 (p<0,05) pelo teste Kaplan-Meier. Concluímos que houve efeito protetor das MC nos camarões infectados com o WSSV nos tratamentos T3 e T4. Sugere-se que estes estudos devam continuar com a inclusão dos parâmetros imunológicos. Pesquisa fianciada pela FINEP RECARCINA. aLitopenaeus vannamei aTomilho aVírus da Sindrome da Mancha Branca1 aKUHN, F.1 aCASTELVÍ, S. L.1 aMAGRO, J. D.1 aPADILHA, P. J. M.1 aCOSTA, S. W. tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CARCINICULTURA, 11., SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AQUICULTURA, 8.., 2014, Fortaleza, CE. Anais... Natal, RN: Associação Brasileira de Produtores de Camarões, 2014. p. 59-.