01994naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001902000180006010000160007824500960009426000090019052014000019965300250159965300210162465300180164565300190166377301300168211216072014-09-10 2011 bl uuuu u00u1 u #d a97885742999451 aDORIGON, C. aOs mercados de produtos colonais da região oeste de Santa Catarina.h[electronic resource] c2011 aEste texto se propôs o objetivo de analisar os mercados de produtos coloniais da Região Oeste do Estado de Santa Catarina, os quais se encontram na fase inicial de construção. Por ?produtos coloniais?, entende-se um conjunto de produtos tradicionalmente processados no estabelecimento agrícola pelos agricultores - os ?colonos? - para o auto-consumo familiar, tais como salames, queijos, doces e geléias, conservas de hortaliças, massas, biscoitos e açúcar mascavo, dentre outros. A partir do final da década de 1990, perante uma situação de crise nas atividades tradicionais, sobretudo frente à exclusão na suinocultura, agricultores organizados em grupos, ou mesmo individualmente, passaram a construir suas ?agroindústrias familiares rurais? para produzir e vender estes produtos no mercado formal. Entretanto, em face da imagem positiva do colonial, médias e até grandes indústrias agroalimentares e, sobretudo, aquelas de profissionais do setor agroalimentar, oriundos das agroindústrias tradicionais, de cooperativas e do próprio Estado, passaram a se apropriar também dessa imagem e de sua fatia de mercado. Analisa-se o processo de mobilização em torno desta problemática à luz das noções teóricas dos Sítios Simbólicos de Pertencimento, da Teoria das Convenções, da Teoria do Ator-Rede, da Construção Social de Mercados e da Economia de Singularidades. aAgricultura familiar aProduto colonial aRegião Oeste aSanta Catarina tIn: FROEHLICH, J. M. (Org.). Desenvolvimento Territorial: Produção, Identidade e Consumo. Ijuí: Unijuí, 2011. p. 267-303.