02191naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501170008626000090020352014310021265300240164365300180166765300170168565300160170265300400171865300200175870000220177870000210180070000190182170000190184077300900185911212412014-07-02 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aBITTENCOURT, M. A. L. aParasitóides (Braconidae) associados à Anastrepha (Tephritidae) em frutos hospedeiros do Litoral Sul da Bahia. c2012 aDentre os organismos que atuam no controle biológico natural dos tefritídeos, os representantes da família Braconidae constituem-se no mecanismo de parasitismo natural mais atuante, e na região Neotropical, representantes de Opiinae são os principais agentes de controle de Anastrepha. Este trabalho teve por objetivo conhecer a percentagem de parasitismo e as espécies de braconídeos associados às fruteiras cultivadas em municípios da região Litoral Sul da Bahia. No período de agosto de 2005 a março de 2008, coletaram-se frutos hospedeiros de moscas-das-frutas de diversas espécies botânicas, e dos frutos foram obtidas as seguintes espécies de Anastrepha: A. fraterculus, A. obliqua, A. bahiensis, A serpentina, A. sororcula e A. zenildae. Do total de 838 exemplares de braconídeos, 21,36% foram da espécie Utetes anastrephae (Viereck), provenientes de cajá, carambola, goiaba, manga e pitanga; 4,42% da espécie Asobara anastrephae (Muesebeck) obtidos dos frutos de cajá, carambola e goiaba, e apenas um exemplar da espécie Opius bellus Gahan (0,12%) que emergiu da amostra de goiaba. A espécie Doryctobracon areolatus (Szépligeti) (74,10%) foi predominante e emergiu dos pupários provenientes de todos os frutos hospedeiros coletados, provavelmente pela maior eficiência desta espécie em localizar as larvas dos tefritídeos. A percentagem média de parasitismo de Anastrepha spp. foi de 4,45%. aControle biológico aFruta-cultivo aFruticultura aParasitismo aPraga agrícola-controle biológico aPraga de planta1 aSANTOS, O. O. dos1 aBRITO, E. dos A.1 aARAÚJO, E. L.1 aMARINHO, C. F. tRevista Ciência Agronômica, Fortaleza, CEgv. 43, n. 4, p. 811-815, out./dez. 2012.