01997naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000130006024500970007326000090017052013970017965300400157665300190161665300220163570000160165777301540167311207732014-04-30 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aRENK, A. aIndústrias agroalimentares e dinâmicas da composição do trabalho.h[electronic resource] c2013 aAs categorias trabalho e colonização, intersectam-se com as mudanças introduzidas décadas mais tarde pela agroindustrialização do mundo rural, e no setor trabalho industrial do oeste catarinense, mais intensamente a partir nos anos oitenta. De modo geral, o empreendimento agroindustrial incipientemente nas décadas de quarenta e cinquenta tem raízes na agricultura familiar, fornecedora da matéria-prima que, inicialmente, consistia em suínos. Toma-se como realidade empírica, o oeste catarinense que, à revelia de delimitações geográficas estatuídas pelos órgãos oficiais, centra-se na naturalização construída no processo de colonização, no desmatamento civilizador a exemplo do estudado por (BUBLITZ, 2008). A organização sócio-espacial resultou da estratégia de reprodução social camponesa, aos colonos do Rio Grande do Sul, assegurando terra à geração seguinte, valendo-se da policultura e do autoabastecimento (RENK, 2000). A categoria colono compreende imigrantes e descendentes de italianos, alemães e poloneses. A categoria trabalho marcava a distintividade étnica em relação a outros grupos, por exemplos, caboclos e indígenas Guarani e Kaingangue, em situação similar àquela estudada por Seyferth (1982). Se inicialmente esse foi o quadro desejado para a agricultura, nas décadas seguintes repete-se para polo agroindustrial. aAgricultura Familiar Trabalho Rural aAgroindústria aOeste Catarinense1 aDORIGON, C. tIn: REUNION DE ANTROPOLOGIA DEL MERCOSUL - RAM, 10., 2013, Córdoba, AR. Anais... Córdoba, AR: Reunión de Antropologia del Mercosul, 2013. p. 1-12.