04503naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000150008224501540009726000090025152036430026065300140390365300100391765300100392765300200393765300140395765300120397165300120398365300160399570000180401170000200402977302000404911193742013-10-22 2013 bl uuuu u00u1 u #d a978-85-915537-0-91 aGRAEFF, A. aInfluência de um policultivo de carpas (Cyprinideos) e curimbata (Prochilodus lineatus) na espécie jundiá (Rhamdia quelen).h[electronic resource] c2013 aOs experimentos do cultivo foram realizados na Unidade de Pesquisa de Piscicultura (UniPis) da Estação Experimental da Epagri ? Caçador (SC) ? Brasil. Foram utilizados 24 tanques de alvenaria, com área de 1,20 m2 cada, apresentando coluna d água, em média, de 0,80 m, os quais foram abastecidos, através de gravidade, com água do açude de abastecimento da UniPis. Ainda vazios, receberam uma camada de solo representativa da região. A camada de solo acrescentada ao fundo dos tanques teve como objetivo proporcionar condições favoráveis ao desenvolvimento de organismos bentônicos bem como favorecer as espécies Cyprinus carpio e Prochilodus lineatus cujos hábitos bentônicos estimulariam a ciclagem de nutrientes, levando a um maior aproveitamento do fertilizante orgânico, cuja eficácia, baseia-se numa cadeia alimentar que depende principalmente de processos ocorrentes na interface sedimento-água. Os experimentos tiveram a duração de 150 dias (23 de março a 03 de setembro de 2009) precedidos de 12 dias de adaptação dos peixes ao ambiente. Os tanques com entrada e saída d água individuais, tiveram renovação total a cada sete dias permanecendo sempre com o nível igual no desenvolvimento dos experimentos. O povoamento dos tanques foi conforme a composição das espécies: Carpa comum (Cyprinus carpio L.) + Curimatã (Prochilodus lineatus) + Jundiá (Rhamdia quelen) + Carpa cabeça grande (Aristichthys nobilis) + Carpa capim (Ctenopharingodon idella), ou seja, no Tl = 11 Carpa comum + 0 Curimatã + 2 Jundiá + 9 Carpa cabeça grande + 2 Carpa capim; T2= 8.3.2.9.2, T3=6.5.2.9.2; T4=3.8.2.9.2; T5= 0.11.2.9.2 em um delineamento totalmente casualisado. Os alevinos foram cedidos pela UniPis sendo provenientes de desova induzida no período de janeiro/fevereiro de 2009. Os valores médio do peso no povoamento foi 0,64 ± 0,08 g para carpa comum, 4,48 ± 0,11 g para Curimatã, 0,50 ± 0,06 g para o Jundiá, 0,35 ± 0,04 g carpa cabeça grande, 1,75 ± 0,09 g carpa capim. E na ultima avaliação no T5 foi com a ausência da carpa comum, 14,6 ± 0,14 g para Curimatã, 25,77 ± 0,16 g para o Jundiá, 1,86 ± 0,04 g carpa cabeça grande, 6,02 ± 0,13 g carpa capim.Todos os tratamentos receberam ração comercial com 28%PB e 2.800 kcal por kg de ração na quantidade de 5% do peso do lote experimental em uma só porção diária mais 200 g por metro cúbico de dejetos orgânicos (excretas de suínos) a cada dois dias. Amostras da água, que provém de um tanque de abastecimento, foram coletadas e analisadas semanalmente para as variáveis: transparência,; pH; oxigênio dissolvido, nitrito, amônia total, dureza, alcalinidade, turbidez e gás carbônico no Laboratório de Qualidade de Água/EPAGRI ? Caçador. As observações da temperatura da água foram realizadas diariamente, sempre às 9:00 e às 15:00 horas, momento no qual os peixes recebiam a ração. As avaliações dos peixes foram realizadas a cada 30 dias utilizando-se 100% dos peixes estocados, tomando-se as medidas de comprimento total e o peso do lote. Para a realização destas atividades, os peixes foram sedados com 0,5ml de quinaldina para 15 litros de água. Ao final do experimento, foram efetuadas avaliações onde se verificou que com o decréscimo da carpa comum e o incremento do curimbatá o crescimento em peso e comprimento do jundiá aumentou significativamente no tratamento 5. Nas condições em que o trabalho foi realizado concluiu-se que o desempenho produtivo do jundiá foi melhor na ausência das carpas comum (Cyprinus carpio L.) e a presença máxima do Curimbatá (Prochilodus lineatus). aCabeçuda aCapim aCarpa aCarpa cabeçuda aCurimbata aHungara aJundiá aPolicultivo1 aTOMASELLI, A.1 aSERAFINI, R. L. tIn: WORKSHOP SOBRE O JUNDIÁ, 4., 2012, Camboriú, SC. Relatos de avanços no cultivo do peixe de água doce mais promissor da região sul do Brasil. Camboriú, SC: Grafica Delta, 2013. p. 10-17.