04056naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000190007424501100009326000090020352033700021265300110358265300200359370000200361370000170363370000140365070000170366470000190368177301380370011185902013-08-16 2013 bl uuuu u00u1 u #d a2175-18891 aSCHVEITZER, B. aComparação de métodos de extração de pigmentos fotossintéticos em rosáceas.h[electronic resource] c2013 aConhecer o conteúdo de pigmentos nas folhas das plantas é importante para avaliar o estado funcional do seu aparato fotossintético. As clorofilas, por exemplo, tem um papel essencial na fotossíntese, absorvendo luz e transferindo a energia da luz ou elétrons para outras moléculas. Os carotenoides participam desses processos como pigmentos acessórios. Determinar a concentração desses pigmentos é importante também para inferir o estado nutricional da planta. Um exemplo é a correlação positiva do teor de clorofila com o teor de nitrogênio. O conteúdo dos pigmentos fotossintéticos também está relacionado às flutuações de temperatura do ambiente, bem como à aplicação de herbicidas e, além disso, depende da espécie e do estágio de desenvolvimento. Devido à importância desses pigmentos, existem diversos métodos para extração com eficiência variada, enquanto que a quantificação por espectrofotometria é a técnica mais utilizada. Este trabalho teve como objetivo comparar três diferentes métodos de extração de pigmentos fotossintéticos de folhas de duas cultivares de pereira e duas de macieira. Os trabalhos foram realizados no Laboratório de Ensaio Químico da EPAGRI/Caçador. Utilizaram-se folhas com tamanhos similares e posicionadas no meio do ramo de Malus domestica Borkh. (cvs. Daiane e Fuji), Pyrus pyrifolia (Burm.) Nak. (cv. Hossui) e Pyrus communis L. (cv. Rocha) obtidas em pomares experimentais de 8, 8, 10 e 2 anos, respectivamente, pertencentes a Estação Experimental da EPAGRI/Caçador. Como solventes foram utilizados acetona 80%, metanol 90% e etanol 95%. As extrações foram feitas a partir de aproximadamente 150 mg de massa fresca foliar, com cinco repetições para cada um dos métodos. A quantificação foi efetuada em espectrofotômetro UV-visível, Varian modelo 50Cary, à temperatura ambiente (+/- 19°C) em comprimentos de onda específicos de cada método. Como branco foi usado o solvente de cada método. Os teores dos pigmentos foram determinados pelas equações de Lichtenthaler (1987) e expressos em mg g-1 de massa fresca. Os resultados foram analisados dentro de um delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições, por meio de análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤ 0,05) com auxílio do software ASSISTAT. Em relação aos carotenóides, em todas as cultivares a acetona 80% foi o melhor extrator, entretanto, nas cultivares Daiane e Rocha não houve diferenças estatísticas entre os métodos. Para a clorofila a o Metanol 90% foi o melhor extrator nas macieiras ?Fuji? e ?Daiane?, o Etanol 95% na pereira ?Rocha? e a Acetona 80% na pereira ?Hossui?. Para a clorofila b o Metanol 90% foi mais eficiente na pereira ?Hossui? e na macieira ?Daiane?, enquanto que o Etanol 95% foi o melhor extrator para a macieira ?Fuji? e para a pereira ?Rocha?. Considerando as clorofilas totais, o Metanol 90% foi o melhor extrator para as macieiras ?Fuji? e ?Daiane? e para a pereira ?Hosui?. Já o Etanol 95% foi superior na ?Rocha?, não havendo diferenças significativas entre os métodos nessa cultivar. A partir dos dados deste trabalho, conclui-se que entre os métodos testados, nas condições experimentais do estudo, o Metanol 90% é o melhor extrator de clorofilas e que a acetona 80% é o melhor extrator de carotenoides. aMaçã aMalus domestica1 aSILVA, C. D. S.1 aPETRI, J. L.1 aCOUTO, M.1 aLEITE, G. B.1 aBIANCHI, V. J. tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 3-3.