01331nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500460008326000320012930000090016149000410017052008100021165300180102165300190103965300110105870000190106970000180108870000190110611050062012-05-28 1986 bl uuuu u0uu1 u #d1 aSILVA JUNIOR, A.A. aAdubacao mineral e organica em tomateiro. aFlorianopolis: EMPASCc1986 a4 p. a(EMPASC. Pesquisa em Andamento, 61). aA produtividade de tomate, em Santa Catarina, e baixa se comparada a outros estados. Isto deve-se, entre outros fatores, a inexistencia de adubacao mais adequada ao cultivo feito no Estado. Visando atender a esta carencia de informacoes, testaram-se combinacoes de doses crescentes de N (30, 60, 120 e 180 kg/ha), p,2 0,5 (75, 150, 300 e 450 kg/ha), k,2 0 (30, 60, 120 e 180 kg/ha) e estrume de galinha (0, 10 e 20 t/ha). Os resultados demostraram que o tomateiro e muito exigente em adubacao, uma vez que os tratamentos com adubacao mineral em baixa dose ou organica isolada nao resultaram em bons rendimentos. No entanto, a combinacao de adubos minerais com organicos, especialmente na formulacao mineral N 60 P150 k60, resultou no mais alto rendimento de frutos graudos e de melhor qualidade comercial. aADUBO MINERAL aADUBO ORGANICO aTOMATE1 aVIZZOTTO, V.J.1 aMULLER, J.J.V1 aDALL'AGNOL, I.