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Registros recuperados : 6 | |
1. | | PINTO, M. R. R.; ORENHA, C. E.; LEITE, F. P. L.; DALLMANN, P. R. Avaliação de áreas de cria e de reserva de alimento em colônias de Apis mellifera africanizadas submetidas à diferentes dietas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 35., 2008, Gramado, RS. Anais do 35º CONBRAVET. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | PINTO, M. R. R.; VELEIRINHO, M. B. R.; MARASCHIN, M.; DALLMANN, P. R.; SATTLER, A.; LEITE, F. P. L. Avaliação de dietas para Apis mellifera africanizada. In: FÓRUM DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA, 1., 2009, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | MORAES, C. M. de; VARGAS, A. P. C. de; LEITE, F. P. L.; NOGUEIRA, C. E. W.; TURNES, C. G. Adenite equina: sua etiologia, diagnóstico e controle. Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 6, p. 1944-1952, set. 2009 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | SAALFELD, M. H.; PEREIRA, D. I. B.; SILVEIRA, K. R. K.; DINIZ, G. L.; KRINGEL, D. H.; ALVES, M. I.; GULARTE, M. A.; LEITE, F. P. L. Colostro: a redescoberta de um alimento saudável, nutritivo e com potencial probiótico. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentavel, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 18-24, maio/ago. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | MORAES, C. M. de; SILVA, M. S.e; VARGAS, A. P. C. de; NOGUEIRA, C. E. W.; LEITE, F. P. L.; GIL-TURNES, C. Immunogenicity and cross reactivity indices of Streptococcus equi subsp. equi strains isolated from cases of Strangles and commercial vaccines. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.5, p.1459-1464, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | MÜLLER, M. R. R. P.; VELEIRINHO, B.; GONÇALVES, V. S.; MARASCHIN, M.; ALBUQUERQUE, P. M. M.; CAMPOS, V. F.; CUNHA, R. C.; LEITE, F. P. L. USE OF PROTEIN DIETS AS A SUPPLEMENT FOR AFRICANIZED BEES Apis mellifera. SCIENCE AND ANIMAL HEALTH, Pelotas, RS, v. 6, n. 1, p. 86-99, 2018. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/06/2012 |
Data da última atualização: |
19/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
PINTO, M. R. R.; VELEIRINHO, M. B. R.; MARASCHIN, M.; DALLMANN, P. R.; SATTLER, A.; LEITE, F. P. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação de dietas para Apis mellifera africanizada. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: FÓRUM DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA, 1., 2009, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a
suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um
desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar
e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor
aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de
dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH),
consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a
emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%.
Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas
abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro
basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram
analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad
libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja
(PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana
(AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50%
água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral),
C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA
e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor
de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação
(Dia 0) e com 6 dias de idade (Dia 6), utilizou-se a metodologia de Cremonez et al
(1998). As médias e desvio padrão de PTH (mg/mL) e peso/abelha/dieta (mg), no Dia
0, foram: 13,64 (±2,39), 93,00 (±1,00). No Dia 6, as médias e desvio padrão de PTH
(mg/mL), peso/abelha/dieta (mg) e consumo/dieta (g) foram, respectivamente: Dieta A
(controle): 9,90 (±0,66), 86,20 (±1,80) e 8,50 (±0,40); Dieta B: 27,86 (±1,37), 100,00
(±1,80) e 6,45 (±0,20); Dieta C: 28,88 (±2,18), 105,00 (±2,60) e 6,60 (±0,20); Dieta D:
36,14 (±1,80), 108,00 (±2,10) e 6,95 (±0,20); Dieta E: 37,81 (±1,15), 110,00 (±1,60) e
5,60 (±0,10); Dieta F: 15,68 (±2,80), 105,00 (±3,40) e 6,38 (±0,10); Dieta G: 14,17
(±1,55), 92,10 (±1,50) e 6,33 (±0,40). As Dietas B, C, D e E apresentaram diferença
significativa no teor de PTH (p<0,05) quando comparadas ao Dia 0 e com a Dieta A
(controle). A Dieta F diferiu da Dieta A (controle), mas não do Dia 0 e a Dieta G não
mostrou diferença quanto ao controle e ao Dia 0. Pode-se concluir que as dietas
com maior teor de proteína bruta, resultam em maior teor de PTH em abelhas com 6
dias de idade. As quatro dietas que apresentaram os melhores resultados foram
escolhidas para serem testadas em campo (experimentos em andamento), em
diferentes regiões de Santa Catarina. MenosA alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a
suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um
desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar
e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor
aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de
dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH),
consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a
emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%.
Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas
abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro
basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram
analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad
libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja
(PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana
(AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50%
água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral),
C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA
e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor
de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação
(Dia 0) e com 6 dias ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha; Apis mellifera; Dieta; Nutrição. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03317naa a2200169 a 4500 001 1085646 005 2012-06-19 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação de dietas para Apis mellifera africanizada. 260 $c2009 520 $aA alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH), consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%. Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja (PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana (AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50% água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral), C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação (Dia 0) e com 6 dias de idade (Dia 6), utilizou-se a metodologia de Cremonez et al (1998). As médias e desvio padrão de PTH (mg/mL) e peso/abelha/dieta (mg), no Dia 0, foram: 13,64 (±2,39), 93,00 (±1,00). No Dia 6, as médias e desvio padrão de PTH (mg/mL), peso/abelha/dieta (mg) e consumo/dieta (g) foram, respectivamente: Dieta A (controle): 9,90 (±0,66), 86,20 (±1,80) e 8,50 (±0,40); Dieta B: 27,86 (±1,37), 100,00 (±1,80) e 6,45 (±0,20); Dieta C: 28,88 (±2,18), 105,00 (±2,60) e 6,60 (±0,20); Dieta D: 36,14 (±1,80), 108,00 (±2,10) e 6,95 (±0,20); Dieta E: 37,81 (±1,15), 110,00 (±1,60) e 5,60 (±0,10); Dieta F: 15,68 (±2,80), 105,00 (±3,40) e 6,38 (±0,10); Dieta G: 14,17 (±1,55), 92,10 (±1,50) e 6,33 (±0,40). As Dietas B, C, D e E apresentaram diferença significativa no teor de PTH (p<0,05) quando comparadas ao Dia 0 e com a Dieta A (controle). A Dieta F diferiu da Dieta A (controle), mas não do Dia 0 e a Dieta G não mostrou diferença quanto ao controle e ao Dia 0. Pode-se concluir que as dietas com maior teor de proteína bruta, resultam em maior teor de PTH em abelhas com 6 dias de idade. As quatro dietas que apresentaram os melhores resultados foram escolhidas para serem testadas em campo (experimentos em andamento), em diferentes regiões de Santa Catarina. 653 $aAbelha 653 $aApis mellifera 653 $aDieta 653 $aNutrição 773 $tIn: FÓRUM DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA, 1., 2009, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2009.
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