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| Registros recuperados : 30 | |
| 11. |  | MUNIZ, A. W.; GRIMALDI, F.; COSTA, M. D.; DALAGNOL, G. L. Aclimatização do porta-enxerto de macieira Seleção 69 em diferentes meios. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 24, n. 2, p. 56-59, 2011. ISSN, 0103-0779| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 14. | | DALAGNOL, G. L.; MARIOT, A.; BROSE, E.; REIS, M. S.; NODARI, R. O. Caracterizaçao genética de acessos de Bromus auleticus Trinius através de marcadores isoenzimáticos. In: REUNIÃO TEMÁTLCA INTERNACIONAL SOBRE O GÊNERO BROMUS, 2000, Bagé, RS. Resumos... Bagé, RS: Embrapa, 2000. p. 36.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 15. | | WAMSER, G. H.; COIMBRA, J. L. M.; GUIDOLIN, A. F.; LANNES, S. D.; DALAGNOL, G. L. Caracterização de genótipos de cebola com a utilização de marcadores moleculares RAPD. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 45, n. 3, p. 573-580, 2014.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 16. | | DALAGNOL, G. L.; MARIOT, A.; BROSE, E.; REIS, M. S.; NODARI, R. O. Genetic characterization of Bromus auleticus Trinius accesses through allozymic and RAPDs markers. In: CONGRESSO NACIONAL DE GENÉTICA, 46., 2000, Aguas de Lindoia, SP. [Proceedings...]. Ribeirao Preto, SP: Sociedade Brasileira de Genetica, 2000. p. 538-539.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 17. | | SANTOS, K.; ZANATTA, J. C.; COSTA, M. D.; DALAGNOL, G. L.; RECH, T. D. Comunidades locais e a agrobiodiversidade no planalto sul Catarinense. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ETNOBIOLOGIA E ETNOECOLOGIA - SBEE, 9., 2012, Florianópolis, SC. Avanços para a identidade cultural, conservação e uso da biodiversidade. Florianópolis, SC: Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Ecologia - SBEE, 2012. p. 135.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 18. | | COSTA, M. D.; BROSE, E.; RECH, T. D.; CORDOVA, U. A.; DALAGNOL, G. L. A economia gerada na pecuaria de Santa Catarina com a inoculação de rizóbios em leguminosas forrageiras. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 27, n. 1, p. 46-50, 2014.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 19. | | DALAGNOL, G. L.; MARIOT, A.; BROSE, E.; REIS, M. S.; NODARI, R. O. Preliminary characterization of the isoenzimatic variation of 11 accesses of bromus auleticus trinius. In: CONGRESSO NACIONAL DE GENETICA, 45., 1999, Gramado, RS. [Proceedings...]. Ribeirao Preto, SP: Sociedade Brasileira de Genetica, 1999. p. 715.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 20. | | MARIOT, A.; DALAGNOL, G. L.; STASI, L. C.; REIS, M. S. Preliminary characterization of the isoenzimatic variation of piper cernnum vell. in natural populations of the atlantic tropical forest. In: CONGRESSO NACIONAL DE GENETICA, 45., 1999, Gramado, RS. [Proceedings..]. Ribeirao Preto, SP: Sociedade Brasileira de Genetica, 1999. p. 590.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 30 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
29/09/2011 |
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Data da última atualização: |
29/06/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
MUNIZ, A. W.; GRIMALDI, F.; COSTA, M. D.; DALAGNOL, G. L. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Aclimatização do porta-enxerto de macieira Seleção 69 em diferentes meios. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 24, n. 2, p. 56-59, 2011. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
ISSN, 0103-0779 |
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Conteúdo: |
A fase de aclimatização é um dos fatores limitantes para a grande maioria as plantas micropropagadas devido às perdas decorrentes de estômatos inoperantes e à inatividade da fotossíntese. Um dos fatores mais importantes durante a aclimatização é a escolha do substrato ideal. O objetivo desse trabalho foi determinar os melhores substratos para aclimatização do porta-enxerto micropropagado de macieira Seleção 69. O delineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado com sete repetições. Os explantes do porta-enxerto de macieira foram transferidos para bandejas alveoladas com 128 células e aclimatizados em substratos com diferentes misturas de Plantmax, casca de arroz carbonizada e areia. A irrigação por nebulização foi realizada diariamente. Após 30 dias foi realizada a avaliação da matéria seca aérea e radicular. Os resultados obtidos foram analisados pela análise de variância e pela comparação de médias pelo método Scott-Knott. Nas condições desse experimento, os melhores substratos para aclimatização foram T1 (Plantmax 100%), T2 (Plantmax 80% + casca de arroz carbonizada 20%) e T6 (Plantmax 40% + casca de arroz carbonizada 30% + aréia média 30%), tanto para a produção de matéria seca da parte aérea quanto radicular. Devido ao maior espaço de aeração, sugerem-se os substratos T1 e T6. Além disso, esses substratos apresentam macro- e micronutrientes em quantidades suficientes para o bom desenvolvimento das plantas de macieira micropropagadas. |
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Palavras-Chave: |
Micropropagação; Pyrus malus; Substrato. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA fase de aclimatização é um dos fatores limitantes para a grande maioria as plantas micropropagadas devido às perdas decorrentes de estômatos inoperantes e à inatividade da fotossíntese. Um dos fatores mais importantes durante a aclimatização é a escolha do substrato ideal. O objetivo desse trabalho foi determinar os melhores substratos para aclimatização do porta-enxerto micropropagado de macieira Seleção 69. O delineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado com sete repetições. Os explantes do porta-enxerto de macieira foram transferidos para bandejas alveoladas com 128 células e aclimatizados em substratos com diferentes misturas de Plantmax, casca de arroz carbonizada e areia. A irrigação por nebulização foi realizada diariamente. Após 30 dias foi realizada a avaliação da matéria seca aérea e radicular. Os resultados obtidos foram analisados pela análise de variância e pela comparação de médias pelo método Scott-Knott. Nas condições desse experimento, os melhores substratos para aclimatização foram T1 (Plantmax 100%), T2 (Plantmax 80% + casca de arroz carbonizada 20%) e T6 (Plantmax 40% + casca de arroz carbonizada 30% + aréia média 30%), tanto para a produção de matéria seca da parte aérea quanto radicular. Devido ao maior espaço de aeração, sugerem-se os substratos T1 e T6. Além disso, esses substratos apresentam macro- e micronutrientes em quantidades suficientes para o bom desenvolvimento das plantas de macieira micropropagadas.
653 $aMicropropagação
653 $aPyrus malus
653 $aSubstrato
773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis, SC$gv. 24, n. 2, p. 56-59, 2011.
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