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| Registros recuperados : 90 | |
| 10. |  | VANZ, A.; MIRLEAN, N.; BAISCH, P. Concentração de Chumbo Atmosférico na Cidade de Rio Grande, RS. In: CONGRESSO DE GEOQUÍMICA DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA, 5. CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOQUÍMICA, 7., 1999, Porto Seguro, Bahia. Anais... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geoquímica, 1999. p. 200-202.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 12. | | VANZ, A.; RODRIGUES, M. L. G. A erosão costeira na Praia da Armação do Pântano do Sul, no litoral catarinense. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 25, n. 1, p. 43-46, 2012. ISSN, 0103-0779| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 13. | | VANZ, A.; CALLIARI, L. J.; HARTMANN, C. Minerais Pesados como Traçadores Naturais na Dispersão de Sedimentos da Província Patos, Desembocadura da Lagoa dos Patos, RS. In: ENCONTRO DE ENGENHARIA DE SEDIMENTOS, 3., 1988, Belo Horizonte, MG. [Anais...]. Porto Alegre, RS: ABRH - Associação Brasileira de Recursos Hidricos, 1988. p. 295-303.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 14. | | MIRLEAN, N.; VANZ, A.; BAISCH, P. Niveis e origem da acidificação das chuvas na região do Rio Grande, RS. Quimica Nova, São Paulo, v. 23, n. 5, p. 590-593, 2000. ISSN, 0100-4042| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 17. | | VANZ, A.; GARBOSSA, L. H. P.; FERNANDES, L. G. Alagamentos devido a maré positiva em Florianópolis, SC, Brasil In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA, 6., 2014, Itajaí, SC. Anais... Itajaí, SC: AOCEANO, 2014.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 90 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
19/07/2011 |
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Data da última atualização: |
19/07/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
VANZ, A.; CALLIARI, L. J.; HARTMANN, C. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Minerais Pesados como Traçadores Naturais na Dispersão de Sedimentos da Província Patos, Desembocadura da Lagoa dos Patos, RS. |
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Ano de publicação: |
1988 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE ENGENHARIA DE SEDIMENTOS, 3., 1988, Belo Horizonte, MG. [Anais...]. Porto Alegre, RS: ABRH - Associação Brasileira de Recursos Hidricos, 1988. p. 295-303. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A composição mineralógica, juntamente com técnicas de análise fatorial, auxiliam no entendimento da ação de processos oceanográficos sobres sedimentos superficiais. Possibilitam decifrar e identificar assembleia independentes de minerais pesados e avaliar o grau de mistura durante o dispersão dos sedimentos de diferentes áreas fontes. O objetivo deste trabalho é obter os padrões de transporte e de mistura durante a dispersão sedimentar, causados pelos processos costeiros nas proximidades da desembocadura da Lagoa dos Patos. Para tanto, foi determinada a composição mineralógica da fração 3 a 4 phi (0,125 a 0,062mmm) de 76 amostras localizadas no estuário e plataforma interna adjacente à desembocadura da Lagoa dos Patos. As principais espécies mineralógicas identificadas foram: epidoto, hornblenda, augita, hiperstênio, turmalina, estaurolita, granada, cianita, zircão, esfeno e rutilo. Os resultados obtidos pela analise fatorial (modo-Q) mostraram que a assembléia mineralógica: epidoto, hornblenda, augita e hiperstênio, explicam 96,16% da variabilidade dos dados originais. Desta analise fatorial foram selecionados dois fatores para explicar a dispersão sedimentar da área estudada. O primeiro constitui-se de hornblenda, hiperstênio e augita e o segundo por epidoto. As composições dos fatores são principalmente determinadas pelas formas dos minerais e secundariamente pelas suas densidades. A assembléia mineralógica constituída pelo fator 1 tem origem atual (Lagoa dos Patos), enquanto que a constituída pelo fator 2 tem origem relíquia e atual. A dispersão sedimentar é controlada pelo aporte lagunar e pela incidência de ondas. O fator 2 indica um padrão de dispersão sedimentar bidirecional paralelo à costa. O fator 1 caracteriza a dispersão sedimentar com um gradiente decrescente em direção ao oceano e um gradiente inverso a partir da desembocadura, junto à costa, para norte e sul. A dispersão dos sedimentos aportados pela desembocadura da Lagoa dos Patos ocorre em todas as direções a partir da desembocadura, sofrendo posteriormente o efeito das ondas e correntes que geram um transporte subsequente em direção a linha de costa. MenosA composição mineralógica, juntamente com técnicas de análise fatorial, auxiliam no entendimento da ação de processos oceanográficos sobres sedimentos superficiais. Possibilitam decifrar e identificar assembleia independentes de minerais pesados e avaliar o grau de mistura durante o dispersão dos sedimentos de diferentes áreas fontes. O objetivo deste trabalho é obter os padrões de transporte e de mistura durante a dispersão sedimentar, causados pelos processos costeiros nas proximidades da desembocadura da Lagoa dos Patos. Para tanto, foi determinada a composição mineralógica da fração 3 a 4 phi (0,125 a 0,062mmm) de 76 amostras localizadas no estuário e plataforma interna adjacente à desembocadura da Lagoa dos Patos. As principais espécies mineralógicas identificadas foram: epidoto, hornblenda, augita, hiperstênio, turmalina, estaurolita, granada, cianita, zircão, esfeno e rutilo. Os resultados obtidos pela analise fatorial (modo-Q) mostraram que a assembléia mineralógica: epidoto, hornblenda, augita e hiperstênio, explicam 96,16% da variabilidade dos dados originais. Desta analise fatorial foram selecionados dois fatores para explicar a dispersão sedimentar da área estudada. O primeiro constitui-se de hornblenda, hiperstênio e augita e o segundo por epidoto. As composições dos fatores são principalmente determinadas pelas formas dos minerais e secundariamente pelas suas densidades. A assembléia mineralógica constituída pelo fator 1 tem origem atual (Lagoa dos Patos), enqu... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Análise Fatorial; Dispesão de Sedimentos; Mineral Pesado; Processos Costeiros; Traçadores Naturais. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA composição mineralógica, juntamente com técnicas de análise fatorial, auxiliam no entendimento da ação de processos oceanográficos sobres sedimentos superficiais. Possibilitam decifrar e identificar assembleia independentes de minerais pesados e avaliar o grau de mistura durante o dispersão dos sedimentos de diferentes áreas fontes. O objetivo deste trabalho é obter os padrões de transporte e de mistura durante a dispersão sedimentar, causados pelos processos costeiros nas proximidades da desembocadura da Lagoa dos Patos. Para tanto, foi determinada a composição mineralógica da fração 3 a 4 phi (0,125 a 0,062mmm) de 76 amostras localizadas no estuário e plataforma interna adjacente à desembocadura da Lagoa dos Patos. As principais espécies mineralógicas identificadas foram: epidoto, hornblenda, augita, hiperstênio, turmalina, estaurolita, granada, cianita, zircão, esfeno e rutilo. Os resultados obtidos pela analise fatorial (modo-Q) mostraram que a assembléia mineralógica: epidoto, hornblenda, augita e hiperstênio, explicam 96,16% da variabilidade dos dados originais. Desta analise fatorial foram selecionados dois fatores para explicar a dispersão sedimentar da área estudada. O primeiro constitui-se de hornblenda, hiperstênio e augita e o segundo por epidoto. As composições dos fatores são principalmente determinadas pelas formas dos minerais e secundariamente pelas suas densidades. A assembléia mineralógica constituída pelo fator 1 tem origem atual (Lagoa dos Patos), enquanto que a constituída pelo fator 2 tem origem relíquia e atual. A dispersão sedimentar é controlada pelo aporte lagunar e pela incidência de ondas. O fator 2 indica um padrão de dispersão sedimentar bidirecional paralelo à costa. O fator 1 caracteriza a dispersão sedimentar com um gradiente decrescente em direção ao oceano e um gradiente inverso a partir da desembocadura, junto à costa, para norte e sul. A dispersão dos sedimentos aportados pela desembocadura da Lagoa dos Patos ocorre em todas as direções a partir da desembocadura, sofrendo posteriormente o efeito das ondas e correntes que geram um transporte subsequente em direção a linha de costa.
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