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Registros recuperados : 1.629 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/03/2008 |
Data da última atualização: |
09/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
TESTA, V. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Producao de leite, exclusao e desenvolvimento. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 21, n. 1, p. 14-15, mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos 17 anos, o Brasil tem vivido fortes mudanças na produção de leite, motivadas fundamentalmente por alterações institucionais e por inovação tecnológica no setor industrial, decorrente do leite UHT ou leite em caixinha. No campo institucional, a abertura econômica, com liberação de cotas de importação e exportação, redução das taxas de importação e com o fim dos preços tabelados pelo governo, a partir de 1990, propiciou um profundo reposicionamento dos agentes econômicos que participam da cadeia. Sobrou alegria para a indústria e o comércio e tristeza aos então produtores de leite. É sempre importante lembrar que todos no Brasil estão na corrida e que Santa Catarina tem cerca de 100 mil produtores e o Sul do Brasil, cerca de 400 mil. Também é bom lembrar que a atividade leiteira possivelmente seja a última ?commodity? agrícola em torno da qual pode ser consolidado um grande número de agricultores familiares. A palavra e o desafio ficam com a sociedade brasileira e catarinense, suas lideranças, técnicos, seus governos, a opinião pública em geral para discutir e decidir sobre as escolhas, suas conseqüências, bem como a resolução e o encaminhamento dos problemas decorrentes das escolhas. De outra forma, qual a ocupação e a renda substituta que Santa Catarina oferecerá aos agricultores familiares em troca dos cerca de 2 bilhões de reais propiciados pelas produções de fumo e de leite? MenosNos últimos 17 anos, o Brasil tem vivido fortes mudanças na produção de leite, motivadas fundamentalmente por alterações institucionais e por inovação tecnológica no setor industrial, decorrente do leite UHT ou leite em caixinha. No campo institucional, a abertura econômica, com liberação de cotas de importação e exportação, redução das taxas de importação e com o fim dos preços tabelados pelo governo, a partir de 1990, propiciou um profundo reposicionamento dos agentes econômicos que participam da cadeia. Sobrou alegria para a indústria e o comércio e tristeza aos então produtores de leite. É sempre importante lembrar que todos no Brasil estão na corrida e que Santa Catarina tem cerca de 100 mil produtores e o Sul do Brasil, cerca de 400 mil. Também é bom lembrar que a atividade leiteira possivelmente seja a última ?commodity? agrícola em torno da qual pode ser consolidado um grande número de agricultores familiares. A palavra e o desafio ficam com a sociedade brasileira e catarinense, suas lideranças, técnicos, seus governos, a opinião pública em geral para discutir e decidir sobre as escolhas, suas conseqüências, bem como a resolução e o encaminhamento dos problemas decorrentes das escolhas. De outra forma, qual a ocupação e a renda substituta que Santa Catarina oferecerá aos agricultores familiares em troca dos cerca de 2 bilhões de reai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Producao de leite. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 01858naa a2200133 a 4500 001 1055227 005 2017-08-09 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTESTA, V. M. 245 $aProducao de leite, exclusao e desenvolvimento.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aNos últimos 17 anos, o Brasil tem vivido fortes mudanças na produção de leite, motivadas fundamentalmente por alterações institucionais e por inovação tecnológica no setor industrial, decorrente do leite UHT ou leite em caixinha. No campo institucional, a abertura econômica, com liberação de cotas de importação e exportação, redução das taxas de importação e com o fim dos preços tabelados pelo governo, a partir de 1990, propiciou um profundo reposicionamento dos agentes econômicos que participam da cadeia. Sobrou alegria para a indústria e o comércio e tristeza aos então produtores de leite. É sempre importante lembrar que todos no Brasil estão na corrida e que Santa Catarina tem cerca de 100 mil produtores e o Sul do Brasil, cerca de 400 mil. Também é bom lembrar que a atividade leiteira possivelmente seja a última ?commodity? agrícola em torno da qual pode ser consolidado um grande número de agricultores familiares. A palavra e o desafio ficam com a sociedade brasileira e catarinense, suas lideranças, técnicos, seus governos, a opinião pública em geral para discutir e decidir sobre as escolhas, suas conseqüências, bem como a resolução e o encaminhamento dos problemas decorrentes das escolhas. De outra forma, qual a ocupação e a renda substituta que Santa Catarina oferecerá aos agricultores familiares em troca dos cerca de 2 bilhões de reais propiciados pelas produções de fumo e de leite? 653 $aProducao de leite 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv. 21, n. 1, p. 14-15, mar. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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