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Registros recuperados : 1.633 | |
161. | | MORAES, G. V.; AZEVEDO, J. R.; CARNEIRO, T. C.; CAVALIERI, F. L. B.; MATAVELI, M.; ROSSI, R. M.; SANTOS, T. C. Oocyte aspiration and in vitro embryo production in Jersey cows with selenium-supplemented diet. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 64, n. 4, p. 787-795, agosto, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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162. | | IRANO, N.; BIGNARDI, A. B.; REY, F. S. B.; TEIXEIRA, I. A. M. de A.; ALBUQUERQUE, L. G. Parâmetros genéticos para a produção de leite em caprinos das raças Saanen e Alpina. Revista Ciência Agroômica, Fortaleza, v. 43, n. 2, p. 376-381, abr./jun. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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165. | | SAMPAIO, L. R. O.; ALVES, K. S.; GOMES, D. I.; LIMA, E. do V.; BARCELOS, S. S.; MEZZOMO, R. Qualidade físico-química do leite fluido comercializado no sudeste paraense. Revista de Ciências Agrárias, Belém, PA, v. 55, n. 1, p. 61-65, jan./mar. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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166. | | RIBEIRO NETO, A. C.; BARBOSA, S. B. P.; JATOBÁ, R. B.; SILVA, A. M.; SILVA, C. X.; SILVA, M. J. A.; SANTORO, K. R. Qualidade do leite cru refrigerado sob inspeção federal na região Nordeste. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 64, n. 5, p. 1343-1351, out. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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167. | | LIMA, C. P. de; BRUNO, L. M.; FIGUEIREDO, E. A. T. de; QUIBERONI, A. del L.; CARVALHO, J. D. G.; CARVALHO, A. K. F. de. Resistência de bactérias ácido-láticas a bacteriófagos provenientes de unidades de processamento de queijo Coalho. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 6, p. 1117-1122, jun. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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168. | | BRANDÃO, E.C. de S.; FIGUEIREDO, A.V.D.; BONFIM, F.S.; BOARI, C.A.; SILVA, F. da Perfil físico-químico do leite caprino em natureza produzido no semi-árido de Sergipe. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, SP, v. 26, n. 204/205, p. 152-156, jan./fev. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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169. | | STOCK, L. A.; TESTA, V. M.; RANGRAB, L. H.; CARNEIRO, A. V. Sistemas de Produção de Leite em Santa Catarina. Boletim CBLeite, Juiz de Fora, MG, v. 1, n. 16, p. 18-24, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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171. | | MACEDO, M. F. S. B. de; MACEDO, C. A. B. de; BARROS, L. D. de; MARTINS, G. F.; SANDESKI, L. M.; ZULPO, D. L.; CUNHA, I. A. L. da; TARODA, A.; CARDIM, S. T.; GARCIA, J. L. Serum occurrence of anti-Toxoplasma gondii antibodies in dairy cows slaughtered in an abattoir for human consume. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 6, p. 1065-1069, jun. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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175. | | LONGONI, H.; PENACHIO, D. da S.; NÓBREGA, D. B.; GUIMARÃES, F. de F.; LUCHEIS, S. B. Somaticell® as a screening method for somatic cell count from bovine milk. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 6, p. 1095-1101, jun. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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177. | | CAVALCANTI, J. dos S.; SOARES, J. C.; MACEDO, G. R. de; SANTOS, E. S. dos. Recuperação de proteína do soro de queijo de coalho, por adsorção em leito expandido, utilizando resina de troca aniônica e catiônica. Higiene Alimentar, São Paulo, SP, v. 26, n. 214/215, p. 133-139, nov./dez. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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179. | | RIBEIRO, E.M.; AYRES, E,B,; GALIZONI, F.M.; ALMEIDA, A.F.; ASSIS, T. de P.; MOREIRA, T.B.; FONSECA, V.; CARVALHO, A.A. O engenho na mesa: indústria doméstica e soberania alimentar no Jequitinhonha mineiro. Agriculturas; Experiências em Agroecologia, Rio de Janeiro, RJ, v.8 , n. 3, p. 12-16, set, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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180. | | BRAGAGNOLO, C.; MIQUELETO, G.J.; PAVÃO, A.R.; F. FILHO, J.B. de; GOMES, A.L. Elasticidades de substituição e de preços na produção de leite. Revista de Política Agrícola, Brasilia, DF, v. 20, n. 2, p. 119-130, abr./maio/jun. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1.633 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/03/2001 |
Data da última atualização: |
09/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
HILLESHEIM, A.; CORDEIRO, J.F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Fatores que afetam a produtividade do rebanho leiteiro do leste de SC. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.9, n.3, p.25-29, set./nov. 1996. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No gado leiteiro tem-se como padrão geral que uma vaca deve ter um intervalo de partos (IP) de 365 dias, uma duração de lactação (DL) de 305 dias, um período seco (PS) de 60 dias e, claro, uma alta produção de leite por lactação (PL). No entanto, poucas vezes se verifica o que acontece quando estes fatores fogem ao padrão. Desta forma, utilizando os registros obtidos através de acompanhamento de propriedades na região Leste de Santa Catarina, desenvolveu-se este estudo para analisar a tendência da produção de leite da lactação em curso (produção atual) e influências sobre a lactação subsequente (produção futura). A produtividade de uma vaca, produção média diária de leite, numa lactação em curso é obtida essencialmente por altas produções combinadas com intervalo de partos mais curto e com duração de lactação mais longa possível. O intervalo de partos e o período seco têm efeito significativo sobre a lactação subseqüente. Este efeito é quadrático, com pontos ótimos de 404 e 58 dias, respectivamente. Os intervalos de partos que mais afetam negativamente a produção da lactação subseqüente são os inferiores a 350 dias, e os períodos secos são os inferiores a 30 dias e os superiores a 90 dias. Os produtores da região Leste de Santa Catarina possuem grande parte das observações de intervalo de partos, duração das lactações e período seco dentro do período estabelecido como favorável para beneficiar a produção de leite. A produtividade só não é maior em função de fatores diretamente ligados à produção em si, como nutrição, genética e manej
Para melhorar a produtividade de leite da região Leste de Santa Catarina recomenda-se:
? Uma nutrição adequada, a uma vaca de aptidão leiteira.
? Controlar o intervalo de partos. Deve ficar entre 350 e 380 dias.
? Controlar o período de serviço. Jamais cobrir ou inseminar antes de 50 dias pós-parto. A cobertura deve ficar entre 50 e 90 dias pós-parto, para se alcançar um intervalo de parto ideal de até 380 dias. Nas vacas de alta produção pode-se tolerar um período de serviço de até 150 dias, com intervalo de parto de aproximadamente 440 dias. Se a vaca não ficar coberta dentro destes prazos, procurar assistência de um médico veterinário especializado na área de reprodução animal.
? Fazer a previsão do próximo parto e dois meses antes deste secar a vaca. Assim, está-se maximizando a duração da lactação, o período seco e adequando o intervalo de partos dentro de uma faixa correta e sem maiores prejuízos sobre a produção. Com uma boa nutrição e qualidade genética da vaca, associadas ao manejo reprodutivo e sanitário, se conseguirá uma melhor produtividade e maior eficiência da atividade leiteira. MenosNo gado leiteiro tem-se como padrão geral que uma vaca deve ter um intervalo de partos (IP) de 365 dias, uma duração de lactação (DL) de 305 dias, um período seco (PS) de 60 dias e, claro, uma alta produção de leite por lactação (PL). No entanto, poucas vezes se verifica o que acontece quando estes fatores fogem ao padrão. Desta forma, utilizando os registros obtidos através de acompanhamento de propriedades na região Leste de Santa Catarina, desenvolveu-se este estudo para analisar a tendência da produção de leite da lactação em curso (produção atual) e influências sobre a lactação subsequente (produção futura). A produtividade de uma vaca, produção média diária de leite, numa lactação em curso é obtida essencialmente por altas produções combinadas com intervalo de partos mais curto e com duração de lactação mais longa possível. O intervalo de partos e o período seco têm efeito significativo sobre a lactação subseqüente. Este efeito é quadrático, com pontos ótimos de 404 e 58 dias, respectivamente. Os intervalos de partos que mais afetam negativamente a produção da lactação subseqüente são os inferiores a 350 dias, e os períodos secos são os inferiores a 30 dias e os superiores a 90 dias. Os produtores da região Leste de Santa Catarina possuem grande parte das observações de intervalo de partos, duração das lactações e período seco dentro do período estabelecido como favorável para beneficiar a produção de leite. A produtividade só não é maior em função de fatores diretamen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gado leiteiro; Lactacao; Leite; Producao leiteira. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 03324naa a2200181 a 4500 001 1016037 005 2017-08-09 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHILLESHEIM, A. 245 $aFatores que afetam a produtividade do rebanho leiteiro do leste de SC.$h[electronic resource] 260 $c1996 520 $aNo gado leiteiro tem-se como padrão geral que uma vaca deve ter um intervalo de partos (IP) de 365 dias, uma duração de lactação (DL) de 305 dias, um período seco (PS) de 60 dias e, claro, uma alta produção de leite por lactação (PL). No entanto, poucas vezes se verifica o que acontece quando estes fatores fogem ao padrão. Desta forma, utilizando os registros obtidos através de acompanhamento de propriedades na região Leste de Santa Catarina, desenvolveu-se este estudo para analisar a tendência da produção de leite da lactação em curso (produção atual) e influências sobre a lactação subsequente (produção futura). A produtividade de uma vaca, produção média diária de leite, numa lactação em curso é obtida essencialmente por altas produções combinadas com intervalo de partos mais curto e com duração de lactação mais longa possível. O intervalo de partos e o período seco têm efeito significativo sobre a lactação subseqüente. Este efeito é quadrático, com pontos ótimos de 404 e 58 dias, respectivamente. Os intervalos de partos que mais afetam negativamente a produção da lactação subseqüente são os inferiores a 350 dias, e os períodos secos são os inferiores a 30 dias e os superiores a 90 dias. Os produtores da região Leste de Santa Catarina possuem grande parte das observações de intervalo de partos, duração das lactações e período seco dentro do período estabelecido como favorável para beneficiar a produção de leite. A produtividade só não é maior em função de fatores diretamente ligados à produção em si, como nutrição, genética e manej Para melhorar a produtividade de leite da região Leste de Santa Catarina recomenda-se: ? Uma nutrição adequada, a uma vaca de aptidão leiteira. ? Controlar o intervalo de partos. Deve ficar entre 350 e 380 dias. ? Controlar o período de serviço. Jamais cobrir ou inseminar antes de 50 dias pós-parto. A cobertura deve ficar entre 50 e 90 dias pós-parto, para se alcançar um intervalo de parto ideal de até 380 dias. Nas vacas de alta produção pode-se tolerar um período de serviço de até 150 dias, com intervalo de parto de aproximadamente 440 dias. Se a vaca não ficar coberta dentro destes prazos, procurar assistência de um médico veterinário especializado na área de reprodução animal. ? Fazer a previsão do próximo parto e dois meses antes deste secar a vaca. Assim, está-se maximizando a duração da lactação, o período seco e adequando o intervalo de partos dentro de uma faixa correta e sem maiores prejuízos sobre a produção. Com uma boa nutrição e qualidade genética da vaca, associadas ao manejo reprodutivo e sanitário, se conseguirá uma melhor produtividade e maior eficiência da atividade leiteira. 653 $aGado leiteiro 653 $aLactacao 653 $aLeite 653 $aProducao leiteira 700 1 $aCORDEIRO, J.F. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv.9, n.3, p.25-29, set./nov. 1996.
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