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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2016 |
Data da última atualização: |
26/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Junho 2015 - ENERCAN. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2015. |
Páginas: |
14 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em junho foi verificado irregularidade na dinâmica atmosférica regional, com atuação pouco frequente de sistemas meteorológicos instáveis na área de influência da Usina. No entanto praticamente um único evento de chuva nos dias 13 e 14, associada a uma frente fria, resultou em chuva acima da média no Meio Oeste. Na região de Campos Novos, o acumulado de chuva foi de 224 mm, ficando aproximadamente 26% acima da média climatológica que é 165,3 mm. A chuva ocorreu com pouca frequência, totalizando apenas 7 dias com registro de chuva (igual e acima de 0,5 mm). A pressão atmosférica variou de forma mais significativa nos primeiros 11 dias do mês e a partir do dia 24, por influência de sistemas meteorológicos. Boa parte dos dias com pressão mais baixa concorda com dias de precipitação. Junho foi marcado por temperatura próxima a média climatológica na região de Campos Novos. Quatro massas de ar frio (sistemas de alta pressão) influenciaram o Estado, sendo três mais intensas no início do mês e da segunda quinzena, responsáveis pela queda mais significativa de temperatura. E uma massa de ar frio, com fraca intensidade, que atuou nos últimos dias do mês. O valor mínimo de temperatura de - 0,5°C ocorreu no dia 19 e de 1,0ºC no dia 16, com registro de geada moderada na região de Campos Novos. A umidade relativa do ar instantânea apresentou maior amplitude diária na região de Campos Novos em boa parte do mês, como mostra a Figura 4, devido à condição predominante de tempo mais seco. Os dias mais úmidos, com menor amplitude de umidade, concordam com os dias instáveis com chuva. O vento predominou do quadrante nordeste e leste em Campos Novos, com velocidade média de 10 a 30 km/h, fraco a moderado. Nos dias 11 e 20 de junho foram registradas as rajadas mais fortes de vento, de 17,9 m/s (~64,4 km/h) e de 14,8 m/s (~53,3 km/h), associadas ao avanço de uma frente fria por SC no dia 11 e o deslocamento de uma massa de ar frio e seco no dia 20. MenosEm junho foi verificado irregularidade na dinâmica atmosférica regional, com atuação pouco frequente de sistemas meteorológicos instáveis na área de influência da Usina. No entanto praticamente um único evento de chuva nos dias 13 e 14, associada a uma frente fria, resultou em chuva acima da média no Meio Oeste. Na região de Campos Novos, o acumulado de chuva foi de 224 mm, ficando aproximadamente 26% acima da média climatológica que é 165,3 mm. A chuva ocorreu com pouca frequência, totalizando apenas 7 dias com registro de chuva (igual e acima de 0,5 mm). A pressão atmosférica variou de forma mais significativa nos primeiros 11 dias do mês e a partir do dia 24, por influência de sistemas meteorológicos. Boa parte dos dias com pressão mais baixa concorda com dias de precipitação. Junho foi marcado por temperatura próxima a média climatológica na região de Campos Novos. Quatro massas de ar frio (sistemas de alta pressão) influenciaram o Estado, sendo três mais intensas no início do mês e da segunda quinzena, responsáveis pela queda mais significativa de temperatura. E uma massa de ar frio, com fraca intensidade, que atuou nos últimos dias do mês. O valor mínimo de temperatura de - 0,5°C ocorreu no dia 19 e de 1,0ºC no dia 16, com registro de geada moderada na região de Campos Novos. A umidade relativa do ar instantânea apresentou maior amplitude diária na região de Campos Novos em boa parte do mês, como mostra a Figura 4, devido à condição predominante de tempo mais seco. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02665nam a2200241 a 4500 001 1125359 005 2016-08-26 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Junho 2015 - ENERCAN.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2015 300 $a14 p. 520 $aEm junho foi verificado irregularidade na dinâmica atmosférica regional, com atuação pouco frequente de sistemas meteorológicos instáveis na área de influência da Usina. No entanto praticamente um único evento de chuva nos dias 13 e 14, associada a uma frente fria, resultou em chuva acima da média no Meio Oeste. Na região de Campos Novos, o acumulado de chuva foi de 224 mm, ficando aproximadamente 26% acima da média climatológica que é 165,3 mm. A chuva ocorreu com pouca frequência, totalizando apenas 7 dias com registro de chuva (igual e acima de 0,5 mm). A pressão atmosférica variou de forma mais significativa nos primeiros 11 dias do mês e a partir do dia 24, por influência de sistemas meteorológicos. Boa parte dos dias com pressão mais baixa concorda com dias de precipitação. Junho foi marcado por temperatura próxima a média climatológica na região de Campos Novos. Quatro massas de ar frio (sistemas de alta pressão) influenciaram o Estado, sendo três mais intensas no início do mês e da segunda quinzena, responsáveis pela queda mais significativa de temperatura. E uma massa de ar frio, com fraca intensidade, que atuou nos últimos dias do mês. O valor mínimo de temperatura de - 0,5°C ocorreu no dia 19 e de 1,0ºC no dia 16, com registro de geada moderada na região de Campos Novos. A umidade relativa do ar instantânea apresentou maior amplitude diária na região de Campos Novos em boa parte do mês, como mostra a Figura 4, devido à condição predominante de tempo mais seco. Os dias mais úmidos, com menor amplitude de umidade, concordam com os dias instáveis com chuva. O vento predominou do quadrante nordeste e leste em Campos Novos, com velocidade média de 10 a 30 km/h, fraco a moderado. Nos dias 11 e 20 de junho foram registradas as rajadas mais fortes de vento, de 17,9 m/s (~64,4 km/h) e de 14,8 m/s (~53,3 km/h), associadas ao avanço de uma frente fria por SC no dia 11 e o deslocamento de uma massa de ar frio e seco no dia 20. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/04/2023 |
Data da última atualização: |
13/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 5, 6 e 7 - 08/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2022. |
Páginas: |
30 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03135nam a2200181 a 4500 001 1133216 005 2023-04-13 008 2022 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 5, 6 e 7 - 08/2022.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis : Epagri$c2022 300 $a30 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão
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