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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/05/2005 |
Data da última atualização: |
25/05/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GRAEFF, A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Viabilidade economica do cultivo de carpa comum (Cyprinus carpio Linnaeus, 1758) em monocultivo em densidades diferentes. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 3, p. 678-684, maio/jun. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com esta pesquisa estudar o efeito economico do povoamento de alevinos l de carpa comum (Cyprinus carpio LINNAEUS,1758) com densidade diferenciada e com alimentacao artificial e adubacao quimica. O delineamento foi inteiramente casualizado com tres tratamentos (1;05 e 033 peixes/m2) avaliados ao longo do tempo e tres repeticao. Os peixes foram estocados com peso e comprimento medios de 2,40g e 5,35; 5,40 e 5,39 cm, respectivamente, nos tratamentos, e com 45 dias de idade. As dietas foram formuladas com 27% de PB e 2925 kcal/kg de racao, sendo fornecidas diariamente na quantidade de 3% do peso vivo. Os resultados para o comprimento e peso dos peixes foram 25,68; 28,66 e 31,21 cm e 255,00; 424,oo e 519,66 g, respectivamente. A analise economica foi estudada por meio de planilha de custo. Na producao total, os resultados foram 1882; 1513 e 1367 kg/ hectares similares , pode-se recomendar zootecnicamente todas as densidades estudadas e, economicamente, a lucratividade da atividade e crescente com o aumento da dencidade, havendo diminuicao do custo medio ou unitario. |
Palavras-Chave: |
Carpa comum; Cyprinus carpio; Densidade; Engorda; Viabilidade economica. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01658naa a2200181 a 4500 001 1035684 005 2012-05-25 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGRAEFF, A. 245 $aViabilidade economica do cultivo de carpa comum (Cyprinus carpio Linnaeus, 1758) em monocultivo em densidades diferentes. 260 $c2004 520 $aObjetivou-se com esta pesquisa estudar o efeito economico do povoamento de alevinos l de carpa comum (Cyprinus carpio LINNAEUS,1758) com densidade diferenciada e com alimentacao artificial e adubacao quimica. O delineamento foi inteiramente casualizado com tres tratamentos (1;05 e 033 peixes/m2) avaliados ao longo do tempo e tres repeticao. Os peixes foram estocados com peso e comprimento medios de 2,40g e 5,35; 5,40 e 5,39 cm, respectivamente, nos tratamentos, e com 45 dias de idade. As dietas foram formuladas com 27% de PB e 2925 kcal/kg de racao, sendo fornecidas diariamente na quantidade de 3% do peso vivo. Os resultados para o comprimento e peso dos peixes foram 25,68; 28,66 e 31,21 cm e 255,00; 424,oo e 519,66 g, respectivamente. A analise economica foi estudada por meio de planilha de custo. Na producao total, os resultados foram 1882; 1513 e 1367 kg/ hectares similares , pode-se recomendar zootecnicamente todas as densidades estudadas e, economicamente, a lucratividade da atividade e crescente com o aumento da dencidade, havendo diminuicao do custo medio ou unitario. 653 $aCarpa comum 653 $aCyprinus carpio 653 $aDensidade 653 $aEngorda 653 $aViabilidade economica 773 $tCiencia e Agrotecnologia, Lavras$gv. 28, n. 3, p. 678-684, maio/jun. 2004.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/04/2023 |
Data da última atualização: |
13/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1, 2 e 9 - 06/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2022. |
Páginas: |
30 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03138nam a2200181 a 4500 001 1133214 005 2023-04-13 008 2022 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1, 2 e 9 - 06/2022.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis : Epagri$c2022 300 $a30 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão
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