|
|
Registros recuperados : 105 | |
21. | | GALVAO, E. R.; SEDIYAMA, T.; SEDIYAMA, C. S.; ROCHA, V. S.; SCAPIM, C. A. Adaptabilidade e estabilidade fenotipica de nove cultivares e linhagens de soja (Glycine max (L.) Merrill) em Ponta Pora, Mato Grosso do Sul. Revista Ceres, Vicosa, v. 45, n. 259, p. 221-231, maio/jun. 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
22. | | SANTOS, C. A. F.; REIS, M. S.; CRUZ, C. D.; SEDIYAMA, C. S.; SEDIYAMA, T. Adequacao de modelos no estudo do coeficiente de trilha dos componentes primarios e secundarios de progenies F6 de soja (Glycine max (L.) Merrill). Revista Ceres, Vicosa, v. 42, n. 240, p. 111-121, mar./abr. 1995. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
23. | | BRIGHENTI, A. M.; SILVA, J. F. da; SEDIYAMA, T.; SILVEIRA, J. S. M.; SEDIYAMA, C. S. Analise de crescimento da tiririca (Cyperus rotundus L.). Revista Ceres, Vicosa, v. 44, n. 251, p. 94-110, jan./fev. 1997. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
24. | | MARTINS FILHO, S.; SEDIYAMA, C. S.; CRUZ, C. D.; SEDIYAMA, T.; GOMES, J. L. L. Analise dialetica da resistencia da soja (Glycine max (L.) Merrill) a Cercospora sojina Hara. Revista Ceres, Vicosa, v. 39, n. 221, p. 51-59, jan./fev. 1992. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
26. | | SILVA, A. C.; FERREIRA, L. R.; SILVA, A. A. da; BELO, A. F.; SEDIYAMA, C. S. Caracteres morfologicos de soja e braquiaria consorciadas sob subdoses de fluzifop-p-butil. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 35, n. 2, p. 277-283, mar./abr. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
27. | | OLIVEIRA, A. B. de; SEDIYAMA, T.; SEDIYAMA, C. S.; REIS, M. S.; SILVA, J. C. Avaliacao do teste de geracao precoce no desenvolvimento de genotipos de soja com caracteristicas agronomicas especificas. Revista Ceres, Vicosa, v. 34, n. 196, p. 598-618, nov./dez. 1987. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
30. | | GIUDICE, M. P. del; REIS, M. S.; SEDIYAMA, C. S.; SEDIYAMA, T.; MOSQUIM, P. R. Efeito do condicionamento osmotico na germinacao de sementes de dois cultivares de soja. Revista Ceres, Vicosa, v. 46, n. 266, p. 435-444, jul.ago. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
31. | | THOMAZELLI, L. F.; SILVA, R. F.; BIASI, J.; SEDIYAMA, C. S.; FAORO, I. D. Efeito da época de colheita e do comprimento da haste floral na produção e qualidade de sementes de cebola. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, PR, v. 15, n. 2, p. 187-190, 1993. ISSN, 0101-3122 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
33. | | BRASILEIRO, B. G.; REIS, M. S.; SEDIYAMA, T.; SEDIYAMA, C. S.; GOMES, J. L. L. Efeito do tratamento das sementes de soja (glycine max (L.) Merril com oleo mineral sobre a emergencia das plantulas e sobre a nodulacao radicular. Revista Ceres, Vicosa, v. 36, n. 208, p. 483-491, nov./dez. 1989. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
34. | | NAOE, L. K.; SEDIYAMA, C. S.; MIRANDA, G. V.; CRUZ, C. D.; MOREIRA, M. A. Divergencia entre progenitores e variabilidade das populacoes segregantes de soja. Revista Ceres, Vicosa, v. 48, n. 276, p. 223-237, mar./abr. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
35. | | SANTOS, V. L. M. dos; SEDIYAMA, C. S.; SEDIYAMA, T.; MORAES, C. F. de. Ganhos, esperados e observados, em diferentes tipos de selecoes, no verao e no inverno, em soja (Glycine max (L.) Merrill). Revista Ceres, Vicosa, v. 37, n. 214, p. 497-512, nov./dez. 1990. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
36. | | ZITO, R. K.; SEDIYAMA, C. S.; SEDIYAMA, T.; GOMES, J. L. L.; ROCHA, V. S. Hipocçorito de sodio e ealccol na esterilizacao superficial de sementes de soja. Revista Ceres, Vicosa, v. 43, n. 244, p. 637-643, nov.dez. 1995. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
38. | | OLIVEIRA, A. B. de; SEDIYAMA, T.; SEDIYAMA, C. S.; REIS, M. S.; SILVA, J. C. Herdabilidade de alguns caracteres agronomicos de soja nas geracoes F5 e F6. Revista Ceres, Vicosa, v. 35, n. 197, p. 78-88, jan./fev. 1988. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 105 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2022 |
Data da última atualização: |
18/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KATSURAYAMA, J. M. |
Título: |
Performance produtiva da pera Rocha sobre diferentes porta-enxertos e densidades de plantio, safra 2018/19. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. Anais... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 339-341 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo comercial de pera europeia é inexpressivo em termos de área cultivada e produção de frutos, consequentemente, a importação é fundamental e necessário para abastecer o mercado interno. Esta demanda pode ser assistida pela produção interna mas alguns fatores agronômicos dificultam o seu cultivo e expansão da área plantada, tais como baixa adaptação das cultivares disponíveis, caracterização da poda entre os diversos grupos de pera, definição da combinação cultivar/porta-enxerto, densidade de plantio e disponibilidade de porta-enxertos adaptados às condições de cultivo. Nestas circunstâncias, o aumento do ?stand? de plantas torna-se uma ferramenta para incrementar a produção e a eficiência produtiva dos pomares (POLICARPO et al., 2006). No mundo, a utilização de marmeleiros como porta-enxerto incrementou a precocidade, a produtividade e a qualidade das peras europeias (JACKSON, 2003). Resultados consistentes sobre o manejo da pera em combinações ?cultivar/porta-enxerto? e densidade de plantio podem viabilizar o cultivo comercial da pereira no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade da cultivar de pera ?Rocha?, na safra 2018/19, sobre diferentes porta-enxertos e em diferentes densidades de plantio. O ensaio foi conduzido em pomar implantado em 2006, área classificada como Cambissolo húmico, na Estação Experimental da Epagri de São Joaquim, altitude de 1415 m (28o16?39? S, 49o55?56? W), para determinar a performance produtiva da pera ?Rocha?, nas seguintes combinações ?cultivar/porta-enxerto? e ?stand? de plantas: T1. Rocha/Adams (6250 plantas ha-1), T2. Rocha/Adams (3215 plantas ha-1), T3. Rocha/Adams (2083 plantas ha-1), T4. Rocha/BA-29 (6250 plantas ha-1), T5. Rocha/BA-29 (3125 plantas ha-1), T6. Rocha/BA-29 (2083 plantas ha-1); T7. Rocha/GT-32 (6250 plantas ha-1), T8. Rocha/GT-32 (3125 plantas ha-1) e Rocha/GT-32 (2083 plantas ha-1). Para a coleta dos dados, o delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, parcelas com cinco plantas, sendo consideradas as três centrais como úteis. As plantas foram conduzidas em líder central, com tutoramento em espaldeira. Para a determinação da melhor densidade de plantio, dados de produção da safra 2018/19 foram coletadas na colheita, quantificando o número de frutos e a pesagem dos frutos das parcelas experimentais. Os dados foram avaliados estatisticamente (SASM Agri), por meio de análise de variância, utilizando o teste F e as médias foi comparado pelo teste Scott-Knott a 5 % de probabilidade. MenosO cultivo comercial de pera europeia é inexpressivo em termos de área cultivada e produção de frutos, consequentemente, a importação é fundamental e necessário para abastecer o mercado interno. Esta demanda pode ser assistida pela produção interna mas alguns fatores agronômicos dificultam o seu cultivo e expansão da área plantada, tais como baixa adaptação das cultivares disponíveis, caracterização da poda entre os diversos grupos de pera, definição da combinação cultivar/porta-enxerto, densidade de plantio e disponibilidade de porta-enxertos adaptados às condições de cultivo. Nestas circunstâncias, o aumento do ?stand? de plantas torna-se uma ferramenta para incrementar a produção e a eficiência produtiva dos pomares (POLICARPO et al., 2006). No mundo, a utilização de marmeleiros como porta-enxerto incrementou a precocidade, a produtividade e a qualidade das peras europeias (JACKSON, 2003). Resultados consistentes sobre o manejo da pera em combinações ?cultivar/porta-enxerto? e densidade de plantio podem viabilizar o cultivo comercial da pereira no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade da cultivar de pera ?Rocha?, na safra 2018/19, sobre diferentes porta-enxertos e em diferentes densidades de plantio. O ensaio foi conduzido em pomar implantado em 2006, área classificada como Cambissolo húmico, na Estação Experimental da Epagri de São Joaquim, altitude de 1415 m (28o16?39? S, 49o55?56? W), para determinar a performance produtiva da pera ?Rocha?, nas s... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adams; BA-29; densidade de plantio; GT-32; Pera Rocha; produtividade. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
|
|
Marc: |
LEADER 03230naa a2200193 a 4500 001 1132629 005 2022-10-18 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKATSURAYAMA, J. M. 245 $aPerformance produtiva da pera Rocha sobre diferentes porta-enxertos e densidades de plantio, safra 2018/19.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO cultivo comercial de pera europeia é inexpressivo em termos de área cultivada e produção de frutos, consequentemente, a importação é fundamental e necessário para abastecer o mercado interno. Esta demanda pode ser assistida pela produção interna mas alguns fatores agronômicos dificultam o seu cultivo e expansão da área plantada, tais como baixa adaptação das cultivares disponíveis, caracterização da poda entre os diversos grupos de pera, definição da combinação cultivar/porta-enxerto, densidade de plantio e disponibilidade de porta-enxertos adaptados às condições de cultivo. Nestas circunstâncias, o aumento do ?stand? de plantas torna-se uma ferramenta para incrementar a produção e a eficiência produtiva dos pomares (POLICARPO et al., 2006). No mundo, a utilização de marmeleiros como porta-enxerto incrementou a precocidade, a produtividade e a qualidade das peras europeias (JACKSON, 2003). Resultados consistentes sobre o manejo da pera em combinações ?cultivar/porta-enxerto? e densidade de plantio podem viabilizar o cultivo comercial da pereira no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade da cultivar de pera ?Rocha?, na safra 2018/19, sobre diferentes porta-enxertos e em diferentes densidades de plantio. O ensaio foi conduzido em pomar implantado em 2006, área classificada como Cambissolo húmico, na Estação Experimental da Epagri de São Joaquim, altitude de 1415 m (28o16?39? S, 49o55?56? W), para determinar a performance produtiva da pera ?Rocha?, nas seguintes combinações ?cultivar/porta-enxerto? e ?stand? de plantas: T1. Rocha/Adams (6250 plantas ha-1), T2. Rocha/Adams (3215 plantas ha-1), T3. Rocha/Adams (2083 plantas ha-1), T4. Rocha/BA-29 (6250 plantas ha-1), T5. Rocha/BA-29 (3125 plantas ha-1), T6. Rocha/BA-29 (2083 plantas ha-1); T7. Rocha/GT-32 (6250 plantas ha-1), T8. Rocha/GT-32 (3125 plantas ha-1) e Rocha/GT-32 (2083 plantas ha-1). Para a coleta dos dados, o delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, parcelas com cinco plantas, sendo consideradas as três centrais como úteis. As plantas foram conduzidas em líder central, com tutoramento em espaldeira. Para a determinação da melhor densidade de plantio, dados de produção da safra 2018/19 foram coletadas na colheita, quantificando o número de frutos e a pesagem dos frutos das parcelas experimentais. Os dados foram avaliados estatisticamente (SASM Agri), por meio de análise de variância, utilizando o teste F e as médias foi comparado pelo teste Scott-Knott a 5 % de probabilidade. 650 $aAdams 650 $aBA-29 650 $adensidade de plantio 650 $aGT-32 650 $aPera Rocha 650 $aprodutividade 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. Anais... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 339-341
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|