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| Registros recuperados : 1.382 | |
| 10. |  | SCHNEIDER, L. A.; TARTAR, G. G.; JARDIM, V. R.; SCHAFER, G.; PETRY, H. B.; SCHWARZ, S. F. FENOLOGIA E ACÚMULO TÉRMICO EM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO NO VALE DO CAÍ - SUL DO BRASIL. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1640-1643| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 1.382 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/09/2022 |
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Data da última atualização: |
13/09/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, D. A.; PETRY, H. B.; PORTO, N. R.; FERREIRA, S. M. |
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Título: |
PANORAMA DA PRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJÁ EM AMBIENTE PROTEGIDO EM SANTA CATARINA. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1549-1551 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A virose do endurecimento dos frutos do maracujazeiro, causada pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CAbMV) é uma doença endêmica das regiões produtoras no país. Sua primeira ocorrência foi relatada por Yamashiro & Chagas, em 1979 no Estado da Bahia. De lá para cá, a doença se espalhou pelos estados da região nordeste, alcançando a região Sudeste, chegando ao Estado de Santa Catarina, em 2008, na região norte, diminuindo drasticamente a produção da fruta na capital catarinense do maracujá, isto é, Araquari. O que houve em comum em todas as regiões supracitadas é que medidas articuladas para o enfrentamento desta doença não foram tomadas, mais especificamente a adoção do vazio sanitário e a produção de mudas em ambiente telado. Em contraponto, no sul catarinense, com o advento da virose no ano de 2016, ações articuladas e coordenadas foram realizadas para o enfrentamento desta doença, com a capacitação de técnicos, agricultores e lideranças regionais, esclarecendo-se sobre a necessidade da adoção de determinadas medidas para convívio com a virose e continuidade da produção de maracujá. Já no primeiro ano, sem força de lei, em torno de 95% dos produtores, por simples adesão, realizaram o vazio sanitário e a produção de mudas em ambiente telado. Entretanto, com forte mobilização do setor produtivo, para que o vazio sanitário fosse realizado de forma integral em todo território catarinense, no ano de 2020, houve a publicação da portaria 006/2020 que instituiu em Santa Catarina o vazio sanitário para a cultura do maracujazeiro, sendo o mês de julho definido para sua realização. Vencida esta empreitada, os esforços se concentraram e se concentram na oferta de mudas produzidas de acordo com as normas estabelecidas na portaria, em ambiente com janelas com tela antiafídeo (de no mínimo 40 mesh), construção antecâmara e utilização de cobertura plástica. Além de abordar estas técnicas para proteção das mudas
da virose, a produção em estruturas com estas normas técnicas visa a produção antecipada de frutas, oportunizando aos produtores a venda dos mesmos em janelas com preços mais atrativos ofertados pelo quilo da fruta. Para tanto, cursos de capacitação e políticas públicas que orientam e fomentam a produção de mudas de maracujá em ambiente preconizado estão sendo realizados e executados pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Desenvolvimento Rural - SAR/SC, por meio de uma de suas empresa vinculadas, isto é, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri. Adicionalmente, a Epagri está executando um projeto que visa, dentre outras finalidades, o acompanhamento da oferta de mudas de maracujá, como forma de verificar os efeitos dos eventos de capacitação e do programa de fomento da SAR/SC. Logo, o objetivo deste trabalho é apresentar o panorama da produção de mudas de maracujá produzidas em ambiente telado em SC e os contrastes entre a utilização de mudas pequenas e avançadas na produção de maracujazeiro-azedo. MenosA virose do endurecimento dos frutos do maracujazeiro, causada pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CAbMV) é uma doença endêmica das regiões produtoras no país. Sua primeira ocorrência foi relatada por Yamashiro & Chagas, em 1979 no Estado da Bahia. De lá para cá, a doença se espalhou pelos estados da região nordeste, alcançando a região Sudeste, chegando ao Estado de Santa Catarina, em 2008, na região norte, diminuindo drasticamente a produção da fruta na capital catarinense do maracujá, isto é, Araquari. O que houve em comum em todas as regiões supracitadas é que medidas articuladas para o enfrentamento desta doença não foram tomadas, mais especificamente a adoção do vazio sanitário e a produção de mudas em ambiente telado. Em contraponto, no sul catarinense, com o advento da virose no ano de 2016, ações articuladas e coordenadas foram realizadas para o enfrentamento desta doença, com a capacitação de técnicos, agricultores e lideranças regionais, esclarecendo-se sobre a necessidade da adoção de determinadas medidas para convívio com a virose e continuidade da produção de maracujá. Já no primeiro ano, sem força de lei, em torno de 95% dos produtores, por simples adesão, realizaram o vazio sanitário e a produção de mudas em ambiente telado. Entretanto, com forte mobilização do setor produtivo, para que o vazio sanitário fosse realizado de forma integral em todo território catarinense, no ano de 2020, houve a publicação da portaria 006/2020 que instituiu em Santa Catarina o... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Fruticultura. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Registro |
Volume |
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