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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/06/2014 |
Data da última atualização: |
13/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BACK, A. J.; DELLA, J. P.; DENSKI, A. P. N.; GALATTO, S. L. |
Título: |
Ajuste de distribuição de probabilidades para chuvas diárias extremas de Saudades, SC. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO ÍTALO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 12., 2014, Natal, RN. Anais... Rio de Janeiro: ABES, 2014. p. 1-15. |
ISBN: |
978-85-7022-181-0 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo de precipitações extremas é de grande interesse nos trabalhos de hidrologia, por sua frequente aplicação na estimativa das vazões de projeto para dimensionamento de obras de engenharia, tais como vertedores de barragens, bueiros, bocas de lobo, terraços, canais de drenagem. O procedimento normalmente adotado na estimativa da chuva de projeto consiste em ajustar uma distribuição teórica aos dados observados e, com base nesta distribuição, extrapolar os valores de precipitação extrema, associada a uma dada probabilidade. O objetivo deste trabalho é verificar o ajuste das diferentes distribuições de probabilidade recomendadas na literatura especializada aos dados de precipitação máxima diária da estação de Saudades, SC. Foi determinada a série de máximas anuais dos dados diários de precipitação do período de 1955 a 2012, da estação pluviométrica da Agência Nacional de Águas (ANA), localizada no município de Saudades, SC. Foram ajustados os parâmetros das distribuições de Gumbel-Chow, distribuição de Extremos Tipo I, distribuição Log-Normal com 2 parâmetros, distribuição Log-Normal com 3 parâmetros, distribuição Pearson tipo III e distribuição Log-Pearson tipo III e distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Os parâmetros das diversas distribuições foram estimados pelo método dos momentos (MM) e pela máxima verossimilhança (MV). Para testar o ajustamento da distribuição, empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov ao nível de significância de 5 %. Para definir qual a melhor distribuição ajustada a uma série de máximas foi utilizado o critério do menor erro padrão de estimativa, e também foram elaborados os gráficos com as frequências teóricas de cada distribuição e as frequências observadas calculadas com as posições de plotagem dadas pelas fórmulas de Weibull e Cunnane. Todas as distribuições ajustadas apresentaram valores de Dmax inferior ao valor crítico para o nível de significância de 5 % (D crítico = 0,1801) do teste de Kolmogorov-Smirnov. A distribuição Log-Pearson tipo III com parâmetros ajustado pelo método apresentou o menor valor de Dmax. No entanto, considerando o menor erro padrão conclui-se que a distribuição Pearson tipo III apresentou melhor ajuste. A distribuições de Gumbel-Chow apresentou estimativas de chuva máxima com diferenças inferior a 5 % das estimativas obtidas com a distribuição GEV, Log-Pearson MM, Pearson MM, e Gumbel MM. MenosO estudo de precipitações extremas é de grande interesse nos trabalhos de hidrologia, por sua frequente aplicação na estimativa das vazões de projeto para dimensionamento de obras de engenharia, tais como vertedores de barragens, bueiros, bocas de lobo, terraços, canais de drenagem. O procedimento normalmente adotado na estimativa da chuva de projeto consiste em ajustar uma distribuição teórica aos dados observados e, com base nesta distribuição, extrapolar os valores de precipitação extrema, associada a uma dada probabilidade. O objetivo deste trabalho é verificar o ajuste das diferentes distribuições de probabilidade recomendadas na literatura especializada aos dados de precipitação máxima diária da estação de Saudades, SC. Foi determinada a série de máximas anuais dos dados diários de precipitação do período de 1955 a 2012, da estação pluviométrica da Agência Nacional de Águas (ANA), localizada no município de Saudades, SC. Foram ajustados os parâmetros das distribuições de Gumbel-Chow, distribuição de Extremos Tipo I, distribuição Log-Normal com 2 parâmetros, distribuição Log-Normal com 3 parâmetros, distribuição Pearson tipo III e distribuição Log-Pearson tipo III e distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Os parâmetros das diversas distribuições foram estimados pelo método dos momentos (MM) e pela máxima verossimilhança (MV). Para testar o ajustamento da distribuição, empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov ao nível de significância de 5 %. Para definir q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chuvas máximas diárias; Distribuição de probabilidade; Hidrologia; Precipitação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/08/2022 |
Data da última atualização: |
02/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, A. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 06/2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2021. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilida... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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